Universidade de Brasília Brasília, 10 de Maio de 2025

Resumo do Componente Curricular

Dados Gerais do Componente Curricular
Tipo do Componente Curricular: DISCIPLINA
Unidade Responsável: DEPTO ENGENHARIA FLORESTAL (11.01.01.11.01)
Código: EFL0026
Nome: SECAGEM E PRESERVACAO DE MADEIRAS
Carga Horária Teórica: 30 h.
Carga Horária Prática: 30 h.
Carga Horária de Ead: 0 h.
Carga Horária Total: 60 h.
Pré-Requisitos: ( ( EFL0049 ) )
Co-Requisitos:
Equivalências:
Excluir da Avaliação Institucional: Não
Matriculável On-Line: Sim
Horário Flexível da Turma: Não
Horário Flexível do Docente: Sim
Obrigatoriedade de Nota Final: Sim
Pode Criar Turma Sem Solicitação: Sim
Necessita de Orientador: Não
Possui Subturmas: Não
Exige Horário: Sim
Permite Múltiplas Aprovações: Não
Quantidade de Avaliações: 1
Ementa: EMENTA DE SECAGEM DE MADEIRAS1. APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA E INTRODUÇÃO1.1 Origem da Água na Madeira1.2 Definição, Importância e Razão para Secar a Madeira1.3 Influência da Umidade nas Características da Madeira1.4 Benefícios Obtidos ao Secar a Madeira2. DETERMINAÇÃO DA UMIDADE NA MADEIRA2.1 Umidade da Madeira2.2 Tipos de Água na Madeira2.2.1 Água de capilaridade2.2.2 Água de Adesão2.3 Ponto de Saturação das Fibras2.4 Teor de Umidade de Equilíbrio2.5 Movimento da Água na Madeira2.6 Expressão para Cálculo da Umidade na Madeira2.6.1 Umidade relativa2.6.2 Pressão de saturação2.6.3 Teor de umidade2.7 Métodos para Determinação da Umidade na Madeira2.7.1 Método da secagem em estufa2.7.2 Método dos medidores elétricos2.7.3 Método de destilação2.7.4 Outros métodos3. PROCESSO DE SECAGEM DA MADEIRA3.1 Características Gerais do Processo de Secagem3.2 Gradientes de Umidade3.3 Fatores que Influenciam na Rapidez de Secagem da Madeira em Estufa3.4 Estimativas do Período de Tempo de Secagem4. SECAGEM CONTROLADA4.1 Vantagens em Relação a Secagem Natural4.2 Fatores que Influenciam a Velocidade de Secagem4.3 Tipos de Secadores ou Estufas5. PREPARAÇÃO DA CARGA NA SECADORA5.1 Seleção e Entabicamento 5.2 Amostras Controladoras 5.2.1 Número de Amostras5.2.2 Seleção das Amostras5.2.3 Preparo das Amostras5.2.4 Ensaio do teor de umidade final e de tensões internas5.3 Registros de Dados de Secagem6. PROGRAMAS DE SECAGEM6.1 Características Gerais dos Programas6.2 Programas de Tempo - Temperatura6.3 Programas Baseados no Gradiente de Secagem6.4 Escolha do Programa6.5 Programa para Madeiras Brasileiras7. MÉTODOS DE SECAGEM7.1 Secagem ao Ar Livre ou Natural7.1.1 Empilhamento7.2 Secagem em estufa ou convencional7.2.1 Vantagens do uso da estufa7.2.2 Tipos de estufas7.3 Secagem Solar7.4 Secagem por Desumidificação8. DEFEITOS DE SECAGEM8.1 Empenamentos8.1.1 Encanoamento8.1.2 Arqueamento e Encurvamento8.1.3 Torcimento8.1.4 Forma Diamante8.2 Rachaduras8.2.1 Rachaduras superficiais8.2.2 Rachaduras de topo8.2.3 Rachaduras em Favos8.3 Encruamento8.4 Colapso9. ARMAZENAGEM DA MADEIRA9.1 Técnicas para Armazenagem de Madeiras9.2 Tipos de Armazenagem de Madeira Serrada9.2.1 Armazenagem ao ar livre9.2.2 Armazenagem em galpõesEMENTA DE PRESERVAÇÃO DE MADEIRAS1. APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA E INTRODUÇÃO1.1 Histórico da Preservação de Madeiras2. LEGISLAÇÃO E NORMALIZAÇÃO EM PRESERVAÇÃO DE MADEIRAS3. BIODETERIORAÇÃO DE MADEIRAS3.1 Definições Preliminares3.2 Principais Agentes Deterioradores de Madeiras3.2.1 Agentes mecânicos3.2.2 Agentes físicos3.2.3 Agentes químicos3.2.4 Agentes biológicos3.2.4.1 Bactérias3.2.4.2 Fungos3.2.4.3 Insetos3.2.4.4 Brocas marinhas4. MÉTODOS PARA IMPEDIR A DETERIORAÇÃO DE MADEIRAS4.1 Características Gerais4.2 Alteração ou Remoção de Substâncias Presentes na Madeira4.3 Controle de Umidade da Madeira4.4 Controle Biológico4.5 Uso de Biocidas5. PRESERVANTES PARA MADEIRA5.1 Propriedades que os Preservantes devem Apresentar5.2 Tipos de Preservantes5.2.1 Preservantes oleossulúveis5.2.2 Preservantes hidrossolúveis5.3 Inseticidas5.4 Novos Produtos5.4.1 Produtos mais recentes no mercado internacional5.5 Fatores que Influenciam o Tratamento Preservativo5.5.1 Fatores Físicos5.5.2 Fatores Mecânicos5.5.3 Fatores Biológicos6. MÉTODOS CONVENCIONAIS DE TRATAMENTO DE MADEIRAS6.1 Métodos Preventivos6.1.1 Pré-tratamentos 6.1.1.1 Controle da deterioração em toras6.1.1.2 Controle da deterioração em madeira serrada6.1.1.3 Produtos químicos utilizados6.1.2 Processos sem pressão ou caseiros6.1.3 Processos com pressão ou industriais6.1.3.1 Processos de célula cheia6.1.3.2 Processos de célula vazia6.1.4 Outros processos7. DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DOS PRESERVATIVOS DE MADEIRA7.1 Teste Rápido7.2 Teste Acelerado7.3 Teste em Campo7.4 Teste em Serviço8. O TRATAMENTO PRESERVATIVO EM ESTRUTURAS DE MADEIRA8.1 Sistema de Categoria de Uso (Classes de Risco – ABNT NBR 16143)9. ASPECTOS ECONÔMICOS DO TRATAMENTO PRESERVATIVO9.1 Aspectos Fundamentais do Uso da Madeira Tratada9.2 Exemplo Prático9.3 Custos de Outros Produtos para Mesma Finalidade9.4 Estimativa de Custos em Preservação de Madeiras9.5 Considerações Finais10. ELEMENTOS ANATÔMICOS DO TRATAMENTO PRESERVATIVO10.1 Fatores que Afetam o Tratamento Preservativo10.2 Fatores Inerentes a Madeira10.2.1 Elementos Anatômicos da Madeira10.2.2 Tipo de Lenho10.2.3 Massa Específica10.3 Relação dos Elementos Anatômicos da Madeira com o Tratamento Preservativo
Outros componentes que têm esse componente como pré-requisito
EFL0020 - ESTRUTURAS DE MADEIRAS
EFL0108 - MONITORIA EM SECAGEM E PRESERVACAO DE MADEIRAS
EFL0155 - ATIVIDADE EXTENSIONISTA EM TECNOLOGIA DE PRODUTOS FLORESTAIS
EFL0166 - TÓPICOS EM TECNOLOGIA DE PRODUTOS FLORESTAIS
Histórico de Pré-Requisitos
Expressão de Pré-Requisito Status Início da Vigência Fim da Vigência
( ( EFL0049 ) ) ATIVO 01/08/2019
Equivalência(s) Específica(s)
Equivalências Específicas Matriz Curricular Currículo Início da Vigência Fim da Vigência
( ( EFL0031 ) ) ENGENHARIA FLORESTAL - Engenheiro Florestal - Presencial - D 6521/-3 - 2013.2 1971.2
( ( EFL0031 ) ) ENGENHARIA FLORESTAL - Engenheiro Florestal - Presencial - D 6521/-4 - 2012.2 1971.2
( ( EFL0031 ) ) ENGENHARIA FLORESTAL - Engenheiro Florestal - Presencial - D 6521/-5 - 2005.1 1971.2
( ( EFL0031 ) ) ENGENHARIA FLORESTAL - Engenheiro Florestal - Presencial - D 6521/-2 - 2017.1 1971.2
( ( EFL0031 ) ) ENGENHARIA FLORESTAL - Engenheiro Florestal - Presencial - D 6521/1 - 2020.1 1971.2
Currículos
Código Ano.Período de Implementação Matriz Curricular Obrigatória Período Ativo
6424/-2 2013.2 ENGENHARIA MECÂNICA/ENM - Engenheiro Mecânico - Presencial - D Não 0 Sim
6521/2 2024.2 ENGENHARIA FLORESTAL/EFL - Engenheiro Florestal - Presencial - D Sim 5 Sim
6521/-2 2017.1 ENGENHARIA FLORESTAL/EFL - Engenheiro Florestal - Presencial - D Sim 7 Não
6521/-4 2012.2 ENGENHARIA FLORESTAL/EFL - Engenheiro Florestal - Presencial - D Sim 7 Não
6521/-3 2013.2 ENGENHARIA FLORESTAL/EFL - Engenheiro Florestal - Presencial - D Sim 7 Não
6521/1 2020.1 ENGENHARIA FLORESTAL/EFL - Engenheiro Florestal - Presencial - D Sim 7 Não
6521/-5 2005.1 ENGENHARIA FLORESTAL/EFL - Engenheiro Florestal - Presencial - D Sim 7 Não
6424/-3 2005.1 ENGENHARIA MECÂNICA/ENM - Engenheiro Mecânico - Presencial - D Não 0 Sim
6424/1 2016.1 ENGENHARIA MECÂNICA/ENM - Engenheiro Mecânico - Presencial - D Não 0 Sim

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