Universidade de Brasília Brasília, 28 de Setembro de 2024

Resumo do Componente Curricular

Dados Gerais do Componente Curricular
Tipo do Componente Curricular: MÓDULO
Unidade Responsável: CENTRO ESTUDOS AVANÇADOS MULTIDISCIPLIN (11.01.25)
Curso: ESTUDOS AMAZÔNICOS/CEAM
Código: CEM0013
Nome: POVOS ORIGINÁRIOS, POPULAÇÕES E COMUNIDADES TRADICIONAIS DA AMAZÔNIA.
Carga Horária Teórica: 45 h.
Carga Horária Prática: 0 h.
Carga Horária de Ead: 0 h.
Carga Horária Total: 45 h.
Pré-Requisitos:
Co-Requisitos:
Equivalências:
Excluir da Avaliação Institucional: Não
Matriculável On-Line: Sim
Horário Flexível da Turma: Sim
Horário Flexível do Docente: Não
Obrigatoriedade de Nota Final: Sim
Pode Criar Turma Sem Solicitação: Não
Necessita de Orientador: Não
Exige Horário: Sim
Permite CH Compartilhada: Não
Quantidade de Avaliações:
Ementa: Território e Territorialidade. Povos originários, populações e comunidades Tradicionais. Povos indígenas na Amazônia, historicidade, língua e cultura. Lutas e estratégias de resistências dos povos originários. Diversidade de populações e comunidade tradicionais na Amazônia, histórias, práticas sociais e formas de expressão. Quilombos na Amazônia. Determinantes sociais e a saúde dos povos e comunidades na Amazônia.
Conteúdo Programático:
Método de ensino-aprendizagem:
Bibliografia: ADAMS, C et al. (orgs.). Sociedades Caboclas Amazônicas: invisibilidade e modernidade. São Paulo: Annablume, 2006. ALBERT, B., & RAMOS, A. R. (Orgs.). Pacificando o branco: cosmologias do contato no Norte-Amazônico. São Paulo: Unesp, 2002. ALMEIDA, Alfredo Wagner. Territórios e territorialidades específicas na Amazônia: entre a "proteção" e o "protecionismo". Cad. CRH [online]. 2012. 25(64): 63-72. ALMEIDA, Mauro Barbosa W. Direitos à floresta e ambientalismo: seringueiros e suas lutas. São Paulo: Revista Brasileira de Ciências Sociais, 2004. ARENZ, Karl Heinz . Sacacas, ramadas e esmolações: crenças e práticas religiosas nas comunidades quilombolas no noroeste paraense. AGCRJ_revista_170801.2.2. Disponível em: http://wpro.rio.rj.gov.br/revistaagcrj/wp-content/uploads/2017/08/9_Dossi%C3%AA-2_Artigo-1.pdf. Acessado em 14/03/2021 BARRETO, João Paulo Lima. Bahserikowi-Centro de Medicina Indígena da Amazônia: concepções e práticas de saúde indígena, Universidade Federal do Amazonas. Disponível em: https://periodicos.ufpa.br/index.php/amazonica/article/view/5665, Acesso em 13/03/2021. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretária de Gestão Estratégica e Participativa. Departamento de Apoio à Gestão Participativa. Política Nacional de Saúde Integral da população Negra: uma política do SUS. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2017. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_saude_populacao_negra_3d.pdf CARELLI, Vincent. CORUMBIARA, 2009, 117 minutos. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=TwtS6P9N88U, acesso em 13/01/2021/ CENTRO BRASILEIRO DE ESTUDOS DA AMÉRICA LATINA (Org) Línguas Ameríndias - ontem, hoje e amanhã. Fundação Memorial da América Latina– São Paulo, 2020. 156 p. CNPCT - Comissão Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais. Portal Ypadê. Disponível em: http://portalypade.mma.gov.br/publicacoes/category/70-povos-e-comunidades-tradicionais CONSELHO INDIGENISTA MISSIONÁRIO (Cimi). Os direitos indígenas na Constituinte. Apoio: Coordenadoria Ecumênica de Serviço CESE Produção: Vídeo Lontra. 25min54seg. 1987-1988. COWELL, John Adrian ; RIOS, Vicente. Na Trilha dos Urueu Wau Wau. 54 min, 1990. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=JPv-DNrKtwk, acessado em 13/03/2021. CUNHA, Manoela Carneiro. O Futuro da Questão Indígena. Estudos Avançados 8 (20), 1994. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-40141994000100016. Acessado em 14/03/2021. DIEGUES, Antonio Carlos et. Alii. (ORG) Comunidades Tradicionais: A questão conceitual: dificuldades e ambigüidades. In. Os Saberes Tradicionais e a Biodiversidade no Brasil. p.6-38. MMA/COBIO/NUPAUB/USP, 2000. FLORENCIO, Tiago de Abreu e Lima. Corumbiara: o Massacre Indígena e os Dilemas da Imagem Audiovisual. Disponível em; https://www.encontro2012.historiaoral.org.br/resources/anais/3/1342445987_ARQUIVO_artigocorumbiara2.pdf. Acessado em 14/03/2021. FUNES, E. A. Nasci nas matas nunca tive senhor - histórias e memórias dos mocambos do baixo Amazonas. Resgate: Revista Interdisciplinar de Cultura, Campinas, SP, v. 6, n. 1, p. 137–142, 2006. DOI: 10.20396/resgate.v6i7.8645536. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/resgate/article/view/8645536. Acesso em: 14 mar. 2021 GALLOIS, D. Terras Ocupadas? Territórios? Territorialidades? IN: FANI RICARDO. (Org). Terras Indígenas, Unidades de Conservação da Natureza. 1 ed. São Paulo: Instituto Socioambiental, 2004, v., p.37-41. Disponível em: https://pib.socioambiental.org/files/file/PIB_institucional/dgallois-1.pdf, acessado em 13/03/2021. HEMMING, John. Árvores de rios: a história da Amazônia. São Paulo: Editora Senac, 2011. IADANZA, Enaile de E. S.; ANDRADE, Manoel P.; CURI, Pedro S.; MACHADO, Larissa G. Quebradeiras de coco babaçu. Cadernos Vivência Amazônica nº 1, NEAZ/CEAM/UnB, 2019. INESC. Brasil com Baixa Imunidade: Balanço do Orçamento Geral da União 2019. Brasília: INESC, 2020. LITTLE, Paul. Territórios sociais e povos tradicionais no Brasil. Por uma antropologia da territorialidade. Série Antropologia, n. 322. Brasília: Dep. Antropologia, Universidade de Brasília. LOPES, Fernanda. Desigualdades em Saúde no Brasil: Panorama e desafios. Canal do Centro de Integração de Dados e Conhecimentos em Saúde da Fundação Oswaldo Cruz (CIDACS Fiocruz) no Youtube, 2020. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=x9s7yGYOHcg. Acesso em 30/08/2020 MOTA, Juliana Grasiéli Bueno Mota. Os Guarani e Kaiowá e suas lutas pelo tekoha: os acampamentos de retomadas e a conquista do teko porã (bem viver). REVISTA NERA – ANO 20, Nº. 39 – Dossiê 2017 – ISSN: 1806-6755. Disponível em: https://revista.fct.unesp.br/index.php/nera/article/view/4959. Acessado em 13/03/2021. NEVES, Eduardo. Arqueologia da Amazônia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006. NEVES, Josélia Gomes. Quebra do Silêncio na Floresta: Historiografias de Mulheres Barbadianas e Granadinas na Amazônia. In: Revista Partes. Disponível: https://www.partes.com.br/wp-content/uploads/Artigo-Quebra-do-silencio-na-floresta.pdf, acesso em 13/03/2021. O'DWYER, Eliane Cantarino. Quilombo: Identidade étnica e territorialidade. Rio de Janeiro: FGV/ABA, 2002. 268p . PIMENTA, José. Desenvolvimento sustentável e Povos Indígenas. Os paradoxos de um exemplo Amazônico. Anuário Antropológico, v. 02/03, p. 115-150, 2004. RODRIGUES, A. D.. Biodiversidade e diversidade lingüística na Amazônia. In: Maria do Socorro Simões. (Org.). Cultura e biodiversidade entre o rio e a floresta. 1ed.Belém: Universidade Federal do Pará, 2001, v. 1, p. 269-278. RODRIGUES, A. D.. Línguas brasileiras: para o conhecimento das línguas indígenas. 3. ed. São Paulo: Loyola, 2002. v. 1. 135p. RODRIGUES, Aryon Dall'Igna. Línguas indígenas: 500 anos de descobertas e perdas. Revista Delta. Vol. 9, n. 01. Disponível em: https://revistas.pucsp.br/index.php/delta/article/view/45596, acessível em 13/01/2021. SALLES, Vicente. O negro no Pará. Rio de Janeiro: FGV, Belém: UFPA, 1971, p. 186. Disponível em: https://fauufpa.files.wordpress.com/2014/12/o-negro-no-parc3a1-vicente-salles.pdf. Acessado em 14/03/2020 SCHWARCZ, Lilia Moritz. Racismo no Brasil. São Paulo: Publifolha, 2001. URBAN, Greg. “História da cultura brasileira segundo as línguas nativas”. In M. Carneiro da Cunha (org.). História dos Índios no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1992. p. 87-102. VIVEIROS DE CASTRO, E. e CARNEIRO DA CUNHA, E. (orgs.). Amazônia: etnologia e história indígena. São Paulo: Fapesp, 1993.

SIGAA | Secretaria de Tecnologia da Informação - STI - (61) 3107-0102 | Copyright © 2006-2024 - UFRN - app29_Prod.sigaa23 v4.9.10.115