| Referências: |
Bawarshi, Anis S. & Reiff, Mary Jo. Gênero: História, Teoria, Pesquisa, Ensino. 1a ed.
São Paulo: Parábola, 2013.
Bazerman, C. Systems of genres and the enactment of social intentions. In Freedman
A, Medway P (eds.) Genre and the New Rhetoric. Taylor & Francis, London, 1994,
pp. 79101.
Butt, D. et alii. Using functional grammar: an explorers guide. 2nd edition. Sydney:
Macquarie University, 2000.
Denzin, N. K.; Lincoln, Y. S. (Editores). Handbook of qualitative research. (2 Ed.).
Thousand Oaks, Califórnia: Sage Publications. 2000.
Denzin, N. K.; Lincoln, Y. S. Planejamento da pesquisa qualitativa: teorias e
abordagens. Porto Alegre: Artmed, 2006.
Eggins, S. (2004). An Introduction to Systemic Functional Linguistics. 2a ed. Londres:
Continuum International Publishing Group.
Faiclough, N. (2003). Analysing Discourse: Textual analysis for social research.
Londres: Routledge.
Feez, S., & Joyce, H. Text-based syllabus design. Sydney: National Centre for English
Language Teaching and Research, Macquarie University, 1998.
Flick, U. Uma introdução à pesquisa qualitativa. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008.
Fuzer, Cristiane & Cabral, Sara Regina Scotta. Introdução à Gramática Sistêmico-
Funcional em Língua Portuguesa. Coleção As Faces da Linguística Aplicada.
Campinas: Mercado de Letras, 2014.
Garcia, Othon Moacir. Comunicação em prosa moderna. 17. ed., reimpressão. Rio de
Janeiro: Editora FGV, 1999.
Ghio, E. & Fernández, M.L. (2005). Manual de Lingüística Sistémico Funcional. 1a
ed. Santa Fé (Argentina): Univ. Nacional del Litoral.
Gouveia, Carlos A. M. Projecto Tel4ELE Formação de professores para o
desenvolvimento da literacia na Europa. Multilinguismo & Empregabilidade -
Próximos desafios: A Europa e o Mundo. Conferência AN Proalv, Universidade de
Lisboa & Instituto de Linguística Teórica e Computacional, 3 de Dezembro 2013.
Halliday, M.A.K. e Matthiessen, C.M.I.M. An introduction to functional grammar. 3.
ed., Oxford, Londres: Arnold, 2004.
Halliday, M.A.K. e Hasan, R. Language, context, and text: aspects of language in a
social-semiotic perspective. Oxford University Press, 1991.
Halliday, M. A. K. Language as a Social Semiotic: The Social Interpretation of
Language and Meaning. London: Edward Arnold, 1978.
Huston, S. Evaluation and ideology in scientific writing. In GHADESSY, M. (ed.),
Register Analysis: theory and pratice. London: Pinter, 57-73, 1994.
Lincoln, Y. S. The American tradition in qualitative research. Vol. II. Thousand Oaks,
California: Sage Publications. 2001.
Martin, J. R. & Rose, D. Working with discourse: meaning beyond the clause. London,
New York: Continuum, 2003.
Muniz da Silva, E.C. Letramentos e Gêneros do Discurso no Ensino Fundamental.
Coleção: Linguagem & Sociedade Vol. 12 Campinas, SP: Pontes Editores, p. 207-229,
2015.
________. Leitura e produção de gêneros textuais na escola. In: WAGNER Rodrigues e
all, Pesquisas e Língua(gem) e Demandas do Ensino Básico. Campinas, SP: Pontes
Editores, 2014, cap.10.
Oliveira, K. C. N. D.; Muniz da Silva, E. C. Reflexões para o ensino de gêneros em língua
portuguesa: contribuições da Escola de Sydney. Diálogos e perspectivas nos estudos
do léxico e formação de professores, 2017.
Rose, D., Martin, J.R, Learning to Write, Reading to Learn: Genre, Knowledge and
Pedagogy in the Sydney School. London: Equinox, 2012.
Rose, D, Reading Genre: a new wave of analysis. In Linguistics and the Human
Sciences. 2:2, 2007, 185204 http://www.equinoxpub.com.
Thompson, G. Introducing functional grammar. 2. ed., London: Edward Arnold, 2004.
Todorov, Tzvetan. The Origin of Genres. Modern Genre Theory. Ed. David Duff. NY:
Longman, 2000.
Triviños, A. N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa
em educação. São Paulo: Atlas, 1987.
Vian Jr, O; Lima-Lopes, R. A perspectiva teleológica de Martin para a análise de gêneros
textuais. In: BONINI, A; MOTTA- ROTH, D; MEURER. J.L. (Orgs.) Gêneros: Teorias,
Métodos, Debates. São Paulo: Parábola Editorial, 2005. |