Universidade de Brasília Brasília, 16 de Novembro de 2024

Resumo do Componente Curricular

Dados Gerais do Componente Curricular
Tipo do Componente Curricular: DISCIPLINA
Unidade Responsável: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FLORESTAIS - PPGEFL (11.01.01.11.09)
Código: PPGZOO2657
Nome: ADMINISTRAÇÃO DE AREAS SILVESTRE
Carga Horária Teórica: 60 h.
Carga Horária Prática: 0 h.
Carga Horária Total: 60 h.
Pré-Requisitos:
Co-Requisitos:
Equivalências:
Excluir da Avaliação Institucional: Não
Matriculável On-Line: Sim
Horário Flexível da Turma: Sim
Horário Flexível do Docente: Sim
Obrigatoriedade de Nota Final: Sim
Pode Criar Turma Sem Solicitação: Sim
Necessita de Orientador: Não
Exige Horário: Sim
Permite CH Compartilhada: Não
Permite Múltiplas Aprovações: Não
Quantidade de Avaliações: 1
Ementa: A evolução do conceito de área protegida e unidades de conservação Valores e recursos humanos das áreas protegidas, Planejamento Sistemático da Conservação e o processo de criação de áreas protegidas Categorias de Unidades de Conservação Planejamento de Unidades de Conservação Manejo segundo o objetivo e categoria Plano de Manejo de Unidades de Conservação Estudos Expeditos para o conhecimento das Unidades de Conservação A conservação da biodiversidade em unidades de conservação Programas de Uso Público Gestão de áreas protegidas Programas de Desenvolvimento Integrado Mosaico de Áreas Protegidas Unidades de Conservação do Cerrado Questões emergentes para a conservação no futuro.
Referências: ABIRACHED, C. D. A., MENDONÇA, F. C., LUZ, L., TALBOT, V., & LASMAR, V. 2014. Conselhos Gestores de Unidades de Conservação Federais: um Guia para Gestores e Conselheiros. ICMBio, Brasília. ARAÚJO, M. A. R. 2007. Unidades de Conservação no Brasil: da República à Gestão de Classe Mundial. SEGRAC Editora. Brasília. BENSUSAN, N. 2006. Conservação da Biodiversidade em Áreas Protegidas. FGV Editora, Brasília. BRASIL. Decreto no 5.758, de 13 de abril de 2001. Institui o Plano Estratégico de Áreas Protegidas – PNAP, seus princípios, diretrizes, objetivos e estratégias e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 17 abr. 2006. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Decreto/D5758.htm BRASIL. Lei no 9.985, de 18 de julho de 2000. Regulamenta o artigo 225, § 1º , incisos I, II, III e VII da Constituição Federal, institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 19 jul. 2000. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9985.htm BRITO, M. C. W. 2000. Unidades de conservação: intenções e resultados. Annablume, São Paulo. CONANT, F., P. ROGERS, M. BAUMGARDNER, C. MCKELL, R. DASMANN, & P. REINING. 1983. Resource Inventory & Baseline Study Methods for Developing Countries. AAAS, Washington. D'AMICO, A. R. COUTINHO, E. O. & MORAES, L. F. P. (Org.) 2018. Roteiro Metodológico para Elaboração e Revisão de Planos de Manejo das Unidades de Conservação Federais. Brasília: Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade. DOUROJEANNI, M. J. & PÁDUA, M. T. J. 2013. Arcas à Deriva: Unidades de Conservação do Brasil. Technical Books Editora FARIA, H. H. 1994. Evaluacion de la Efectividad de Manejo de Areas Protegidas. CATIE Costa Rica. GOLDSMITH, F. B. (Ed.). 1991. Monitoring for Conservation and Ecology. Chapman & Hall, London. IBAMA. 1989. Unidades de Conservação do Brasil. IBAMA. Brasília. MACNEELY, J. A. & MILLER, K. R. (Eds.). 1984. National Parks, Conservation and Development. Smithsonian Institution Press, Washington. MEDEIROS, R., & YOUNG, C. E. F. 2011. Contribuição das unidades de conservação brasileiras para a economia nacional: Relatório Final. Brasília: UNEP-WCMC. PUREZA, F. PELLIN, A. & PADUA, C. 2016. Unidades de Conservação. Matrix Editora. São Paulo. SAYRE, R., ROCA, E., SEDAGHATKISH, G., YOUNG, B., KEEL, S., & ROCA, R. 1999. Nature in focus: rapid ecological assessment. Island Press. SHAFER, C. L. 1990. Nature Reserves: Island Theory and Conservation Practice. - Smithsonian Institution Press, Washington. SOBREVILA, C. & BATH, P. 1992. Evaluacion Ecologica Rapida. The Nature Conservancy, Arlington. SPELLERBERG, I. F. 1991. Monitoring Ecological Change. University Press, Cambridge. STANKEY, G. H., CLARK, R. N., & BORMANN, B. T. (S.D.). 2005. Adaptive Management of Natural Resources: Theory, Concepts, and Management Institutions. General Technical Report. United States Department of Agriculture, Forest Service. Washington. TERBORGH, J. ET AL. 2002. Tornando os Parques Eficientes: Estratégias para a Conservação da Natureza nos Trópicos. Editora UFPR. Curitiba. WELLS, M. & BRANDON, K. 1992. People and Parks. The World Bank, Washington. YOUNG, C. E. F., & MEDEIROS, R. 2018. Quanto vale o verde: a importância econômica das unidades de conservação brasileiras. Rio de Janeiro: Conservação Internacional
Currículos
Código Ano.Período de Implementação Matriz Curricular Obrigatória Período Ativo
6858/1 2020.1 CIÊNCIAS FLORESTAIS/PPGEFL - Mestrado - Presencial Não 0 Sim
6599/1 2018.1 CIÊNCIAS FLORESTAIS/PPGEFL - Mestrado - Presencial Não 0 Sim
6700/1 2018.2 CIÊNCIAS FLORESTAIS/PPGEFL - Mestrado - Presencial Não 0 Sim
6688/1 2018.1 CIÊNCIAS FLORESTAIS/PPGEFL - Doutorado - Presencial Não 0 Sim
6866/1 2018.2 CIÊNCIAS FLORESTAIS/PPGEFL - Doutorado - Presencial Não 0 Sim
6866/-2 2017.1 CIÊNCIAS FLORESTAIS/PPGEFL - Doutorado - Presencial Não 0 Sim
6696/1 2016.1 CIÊNCIAS FLORESTAIS/PPGEFL - Doutorado - Presencial Não 0 Sim
61077/1 2017.1 ZOOLOGIA/PPGZOO - Doutorado - Presencial Não 0 Sim
61069/1 2018.1 ZOOLOGIA/PPGZOO - Mestrado - Presencial Não 0 Sim

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