Universidade de Brasília Brasília, 19 de Maio de 2024

Resumo do Componente Curricular

Dados Gerais do Componente Curricular
Tipo do Componente Curricular: MÓDULO
Unidade Responsável: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MEDICINA TROPICAL - PPGMT (11.01.01.09.02)
Código: PPGMT2861
Nome: TÓPICOS EM MEDICINA SOCIAL
Carga Horária Teórica: 30 h.
Carga Horária Prática: 0 h.
Carga Horária de Ead: 0 h.
Carga Horária Total: 30 h.
Pré-Requisitos:
Co-Requisitos:
Equivalências:
Excluir da Avaliação Institucional: Não
Matriculável On-Line: Sim
Horário Flexível da Turma: Sim
Horário Flexível do Docente: Sim
Obrigatoriedade de Nota Final: Sim
Pode Criar Turma Sem Solicitação: Sim
Necessita de Orientador: Não
Exige Horário: Sim
Permite CH Compartilhada: Não
Permite Múltiplas Aprovações: Não
Quantidade de Avaliações: 1
Ementa: 1. INTRODUÇÃO A disciplina Tópicos em Medicina Social insere-se no campo de conhecimento da Saúde Pública, onde se articulam campos de saber das ciências médicas e biológicas com os das ciências sociais. A saúde é uma condição do indivíduo e da coletividade que depende de inúmeros fatores, incluindo aspectos ambientais, biológicos e psicossociais e, portanto, sua preservação, promoção e recuperação requerem uma abordagem multidisciplinar e interdisciplinar. Essa disciplina pretende contribuir para concretizar o entendimento e aplicação desse conhecimento.Uma das principais contribuições da medicina social é a capacidade de compreensão dos fenômenos da saúde e da doença no contexto socioeconômico, cultural e psicológico. Nessa perspectiva vislumbram-se a utilização de diferentes recursos e a participação de variados setores para as possíveis ações destinadas ao bem estar individual e coletivo, bem como sobre as adequações e mudanças do papel do Estado na formulação de políticas públicas para a saúde. A disciplina buscará articular aspectos teóricos e práticos do campo da medicina social e da epidemiologia social e suas inter-relações com o modelo biomédico por meio da realização de discussão em grupo e seminários que visem elucidar o papel dos fatores sociais, culturais, históricos, políticos e econômicos que influenciam o bem estar da sociedade. Os estudantes serão estimulados a buscar uma ampla bibliografia que mostre a saúde em suas variadas dimensões.
Referências: "1. Bracht, N. Health Promotion at the community level. London, SAGE Publications,2. BARBOSA, J. & BARROS, MBA. Epidemiologia e desigualdades: notas sobre a teoria e a história. Revista Panamericana de la Salud Pública. 2002. vol.12, n.6. pp. 375-383.3. Berkman, L. F & Kawachi, I., 2000. Social Epidemiology. Oxford, Oxford University Press. 4. DESLANDES, S. A ""Construção do Projeto de Pesquisa"" In, Pesquisa Social (M.C. Minayo org.) Petrópolis, Editora Vozes, 1995:31-66. Wilkinson, R. G., 1996. Unhealthy societies: the afflictions of inequality. London, Routledge.5. De Souza, E.M & Grundy,E 2004. Promoção da saúde, epidemiologia social e capital social: inter-relações e perspectivas para a saúde pública.6. De Souza E.M & Grundy, E. Intergenerational interaction, social capital and health: Results from a randomized controlled trial in Brazil. Social Science and Medicine, 65(7): 1397-1409, 20077. De Souza, E.M. 2007.Methods in health promotion programmes evaluation: the description of a triangulation in Brazil. Ciência e Saúde Coletiva. Available in em http://www.abrasco.org.br/cienciaesaudecoletiva/artigos/lista_artigos.php8. DRUMMOND, JP & SILVA, E. Medicina Baseada em Evidências - Novo paradigma assistencial e pedagógico. Ed. Atheneu, S. Paulo, 19969. VICTORA CG, HABICHT JP, BRYCE J. Evidence-based public health: moving beyond randomized trials. Am J Public Health. 2004 Mar94(3):400-510. DUARTE, E.C. et al. Expectativa de vida ao nascer e mortalidade no Brasil em 1999 : análise exploratória dos diferenciais regionais. Revista Panamericana de la Salud Pública. 2002. vol.12, n.6. pp. 436-444.11. FOUCAULT, M. ""O nascimento da medicina social"" In Microfísica do Poder, Rio de Janeiro Graal, 1986:79-98. 12. HARTZ, ZMA (org.) Avaliação em Saúde - Dos modelos conceituais à prática na análise da implantação de programas. Ed. FIOCRUZ, Rio de Janeiro, 1997.13. HABICHT JP, VICTORA CG, Vaughan JP. Evaluation designs for adequacy, plausability and probability of public health programme performance and impact. International Journal of Epidemiology. 1999, 28:10-18.14. KRIEGER, N. Embodying inequality: a review of concepts, measures, and methods for studying health consequences of discrimination. In Krieger, N. Ed. Embodying inequality: epidemiologic perspective. Baywood publishing Company, Inc. New York. Pp. 101-158. 15. MACKENBACH JP & KUNST AE. Measuring the magnitude of socio-economic inequalities in health: an overview of available measures illustrated with two examples from Europe. Soc Sci Med. 1997 Mar44(6):757-7116. Marmot M., and Wilkinson, R. G.,1999. Social determinants of health. Oxford. University Press 17. Minayo.M C S, Assis S G, Souza E R.Avaliação por triangulação de métodos: Abordagem de Programas Sociais. Rio de Janeiro, Fiocruz 20052918. OPAS/OMS Promoción de la Salud: uma antología. Publicación Científica 557. Washington-DC, 1996.19. PEREIRA, M. G. Epidemiologia Teoria e Prática. Rio de Janeiro, Ed. Guanabra-Koogan, 199520. STARFIELD, B. Equity and health: a perspective on nonrandom distribution of health in the population. Revista Panamericana de la Salud Pública. 2002. vol.12, n.6. pp. 384-387.21. SCHNEIDER, MC. Et al. Métodos de medición de las desigualdades de salud. Revista Panamericana de la Salud Pública. 2002. vol.12, n.6. pp. 398-414.22. Thorogood, M. & Coombes, Y., 2000. Evaluating health promotion: practice and methods. Oxford. University Press.23. XXX. Toronto Declaration on Equity in Health. Revista Panamericana de la Salud Pública. 2002. vol.12, n.6. pp. 465-467.24. WHITEHEAD M. The concepts and principles of equity and health. Int. J Health Serv. 1992. 22:429-445. 25. Wilkinson, R. G. (1996). Unhealthy societies: the afflictions of inequality. London, Routledge."
Currículos
Código Ano.Período de Implementação Matriz Curricular Obrigatória Período Ativo
230/1 2019.1 SAÚDE COLETIVA/PPGSCP - Mestrado - Presencial Não 0 Sim
61018/1 2017.1 SAÚDE ANIMAL/PPGSA - Doutorado - Presencial Não 0 Sim
7196/1 2020.1 MEDICINA TROPICAL/PPGMT - Mestrado - Presencial Não 0 Sim
61000/1 2017.1 SAÚDE ANIMAL/PPGSA - Doutorado - Presencial Não 0 Sim
60984/1 2018.1 SAÚDE ANIMAL/PPGSA - Mestrado - Presencial Não 0 Sim
60976/1 2018.1 SAÚDE ANIMAL/PPGSA - Mestrado - Presencial Não 0 Sim
5754/-2 2017.1 MEDICINA TROPICAL/PPGMT - Doutorado - Presencial Não 0 Sim
396/1 2019.1 MEDICINA TROPICAL/PPGMT - Doutorado - Presencial Não 0 Sim
7064/-2 2017.1 MEDICINA TROPICAL/PPGMT - Doutorado - Presencial Não 0 Sim
388/1 2019.1 MEDICINA TROPICAL/PPGMT - Mestrado - Presencial Não 0 Sim
5754/1 2019.1 MEDICINA TROPICAL/PPGMT - Doutorado - Presencial Não 0 Sim
5746/1 2019.1 MEDICINA TROPICAL/PPGMT - Mestrado - Presencial Não 0 Sim
396/-2 2017.1 MEDICINA TROPICAL/PPGMT - Doutorado - Presencial Não 0 Sim
5746/-2 2018.1 MEDICINA TROPICAL/PPGMT - Mestrado - Presencial Não 0 Sim
7064/1 2019.1 MEDICINA TROPICAL/PPGMT - Doutorado - Presencial Não 0 Sim
604/1 2013.2 SAÚDE COLETIVA/PPGSC - Doutorado - Presencial Não 0 Sim
124/1 2016.2 SAÚDE COLETIVA/PPGSC - Mestrado - Presencial Não 0 Sim

SIGAA | Secretaria de Tecnologia da Informação - STI - (61) 3107-0102 | Copyright © 2006-2024 - UFRN - app08_Prod.sigaa02 v4.9.10.92