Universidade de Brasília Brasília, 16 de Novembro de 2024

Resumo do Componente Curricular

Dados Gerais do Componente Curricular
Tipo do Componente Curricular: DISCIPLINA
Unidade Responsável: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO - PPGE (11.01.01.07.04)
Código: PPGE0621
Nome: INOVAÇÃO E FORMAÇÃO DOCENTE
Carga Horária Teórica: 45 h.
Carga Horária Prática: 15 h.
Carga Horária Total: 60 h.
Pré-Requisitos:
Co-Requisitos:
Equivalências:
Excluir da Avaliação Institucional: Não
Matriculável On-Line: Sim
Horário Flexível da Turma: Sim
Horário Flexível do Docente: Sim
Obrigatoriedade de Nota Final: Sim
Pode Criar Turma Sem Solicitação: Sim
Necessita de Orientador: Não
Exige Horário: Sim
Permite CH Compartilhada: Não
Permite Múltiplas Aprovações: Não
Quantidade de Avaliações: 1
Ementa: Bases epistemológicas, filosóficas, sociológicas e pedagógicas da inovação Perspectivas e desafios da inovaçãopedagógica, pedagógicas, curricular e tecnológica. Formação e profissionalização docente e inovação. Propostascurriculares para a formação de professores: contexto nacional e internacional. Inovação curricular.
Referências: ANDAREDE, Luiz Eduardo da Silva. Invoação e Ciência Pós-Moderna em Três Níveis.Revista Humanidades Tecnologias eCultura. Vol. 02, n 1, dez/2012. P 258-266BARCELLOS, G. B LORENZON, M. SILVA, J. S. BIEMBENGUT, M. S.. Interfaces entre Docência e Epistemologia:condições para pensar práticas de inovação curricular. Caderno Pedagógico. V 12. N. 2 p. 18-30BATTESTIN, C NOGARO, A. Sentidos e Contornos da Inovação na Educação. Holos, ano 32, vol, 2. 2016 p. 357 – 372CAMPOS, Flávio Rodrigues BLIKSTEIN, Paulo.(orgs) Inovações Radicais na Educação Brasileira, Porto Alegre: Penso,2019.CARBONELL, Jaume. A aventura de inovar: a mudança na escola Tradução Fátima Murad. Porto Alegre: ArtmedEditora,2002DEMO, Pedro. Educação, Avaliação Qualitativa e Inovação. Brasília: INEP, 2012,FARIAS, Isabel Maria Sabino. Inovação, mudança e cultura docente. Brasília: Liber Livro, 2006.FINOCCHIO, Silvia. ROMERO, Nancy. Saberes y prácticas escolares. Rosário/Argentina.: Homo Sapiens, 2013FUCK, Marcos Paulo VILHA, Ana Patrícia Morales. Inovação Tecnológica: da definição à ação. Revista Contemporâneos,n.09, nov/2011 – abr/2012, 2012, p 1-21.GARCIA Walter E. (Coord). Inovação educacional no Brasil. Problemas e perspectivas. São Paulo: Cortez, 1980,p. 183-194.HARGREAVES (et al). Aprendendo a Mudar: o ensino para além dos conteúdos e da padronização Porto Alegre: Artmed,2002 (capítulo 3).HARGREAVES, Andy EARL, Lorna e RYAN, Jim. Educação para a mudança: recriando a escola para adolescentes. PortoAlegre: Artmed. 2001HERNÁNDEZ, Fernando.(et al). Aprendendo com as inovações nas escolas. Porto Alegre: Artmed, 2000IMBERNÓN, F. e JARANTA, B. Pensando o futuro da educação: uma escola para o século XXII. Porto Alegre:Penso, 2015.IMBERNÓN, Francisco. Formação Docente e Profissional: formar-se para a mudança e a incerteza. 9.ed. São Paulo: Cortez,2011IMBERNÓN, Francisco. Inovar o Ensino, e a Aprendizagem na Universidade. São Paulo: Cortez, 2011MASETTO, Marcos. Inovação no Ensino Superior. São Paulo: Loyola, 2012SILVA, Carlos. Inovação Curricular, Formação de Professores e Melhoria da Escola: o referencial do Projeto Procur, SantoTirso/Portugal: Editora de Facto, 2016RIOS, Terezinha Azevêdo. Significado de Inovação em Educação: compromisso com o novo ou com a novidade? In:Pontifícia Universidade Católica de Campinas – Série Acadêmica, n. 5, 1996ZABALZA. A. Miguel. e CARDEIRIÑA, Ainoha Zabalza. Innovación y cambio em las instituiciones educativas.Rosário/Argentina: Homo Sapiens Ediciones. 2014..Complementar4BARRAZA M. A. Una conceptualización comprehensiva de La innovación educativa. Innovación Educativa, Vol. 5,N. 28, 2005. pp. 19-31.BENAVENTE, A. As ciências da educação e a inovação das práticas educativas. In: Sociedade portuguesa deciências da educação. Decisões nas políticas e práticas educativas. Porto: SPCE, 1992.BIZZO, et al. Brazilian science textbooks and canonical science. In: IOSTE, International Meeting on CriticalAnalysis of School Science Textbook, Proceddings, Tunisia. 2007, p. 301-309.ESCUDERO, J. M. BOTIA, B. Inovação e formação centrada na escola. Uma perspectiva da realidade espanhola.In: AMIGUINHO, A. CANÁRIO, R. (Orgs.). Escolas e mudança: o papel dos Centros de Formação. Lisboa: Educa,1994.FULLAN, M. HARGREAVES, A. What’s Worth Fighting for: Working Together for Your School. Toronto: OntarioPublic School Teachers’ Federation. 1991.FULLAN, M. HARGREAVES. A escola como organização aprendente: buscando uma qualidade para a educação.Porto Alegre: Artes Médicas. 2000.GONZÁLEZ, M. T. y ESCUDERAO MUÑOZ J. M. Innovación Educativa. Teorías e Procesos de Desarollo.Bacelona: Ed Humanitas. 1987.HUBERMAN, A. M. Como se realizam as mudanças em educação: subsídios para o estudo da inovação. SãoPaulo: Cultrix, 1973.IMBERNÓN, F. Inovar o ensino e a aprendizagem na universidade. São Paulo: Cortez, 2012.LEITE, D. GENRO, M. E. H. BRAGA, A. M. e S. Inovações pedagógicas e demandas ao docente nauniversidade. In: Inovação e pedagogia universitária. Porto Alegre: UFRGS, 2011.SA
Currículos
Código Ano.Período de Implementação Matriz Curricular Obrigatória Período Ativo
345/1 2017.2 EDUCAÇÃO/PPGE - Doutorado - Presencial Não 0 Sim
337/1 2017.2 EDUCAÇÃO/PPGE - Mestrado - Presencial Não 0 Sim

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