Dados Gerais do Componente Curricular
Tipo do Componente Curricular: |
DISCIPLINA |
Unidade Responsável: |
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FLORESTAIS - PPGEFL (11.01.01.11.09) |
Código: |
PPGEFL0427 |
Nome: |
BIOTECNOLOGIA FLORESTAL |
Carga Horária Teórica: |
45 h. |
Carga Horária Prática: |
15 h. |
Carga Horária Total: |
60 h. |
Pré-Requisitos: |
|
Co-Requisitos: |
|
Equivalências: |
( PPGBB0246 )
|
Excluir da Avaliação Institucional: |
Não |
Matriculável On-Line: |
Sim |
Horário Flexível da Turma: |
Sim |
Horário Flexível do Docente: |
Sim |
Obrigatoriedade de Nota Final: |
Sim |
Pode Criar Turma Sem Solicitação: |
Sim |
Necessita de Orientador: |
Não |
Exige Horário: |
Sim |
Permite CH Compartilhada: |
Não |
Permite Múltiplas Aprovações: |
Não |
Quantidade de Avaliações: |
1 |
Ementa: |
A Biotecnologia Melhoramento Florestal Cultura de Tecidos Vegetais Silvicultura Clonal Genômica Florestal Marcadores Moleculares Proteômica Florestal Transgênese Florestal Biossegurança Florestal. Objetivo: Evidenciar de forma clara e prática, os conceitos relacionados à Biotecnologia Florestal, enfatizando a sua importância na área florestal, através do conhecimento de suas técnicas, métodos e aplicações. Conteúdo Programático 1 – A Biotecnologia 1.1 – Conceitos 1.2 – O avanço das florestas clonais e a biotecnologia 2 – Melhoramento Florestal 2.1 – Métodos de Melhoramento - Melhoramento de populações de plantas alógamas - Hibridação - Endogamia e Heterose - Seleção 3 – Cultivo de tecidos Vegetais 3.1 – Aplicação do cultivo de tecidos 3.2 – Fatores que influenciam o Cultivo de tecidos - Origem e tipo de material vegetal - Composição do meio de cultivo 3.3 – Condições de incubação 4 – Silvicultura Clonal 4.1 - Biologia da propagação clonal 4.1 – Enxertia 4.2 – Estaquia - Microestaquia - Miniestaquia - Macroestaquia 4.3 – Testes Clonais 4.4 – Seleção Precoce 5 – Marcadores Moleculares 5.1 – Conceitos 5.2 – Classificação 5.3 – PCR 5.4 – Descrição dos marcadores 6 – Variabilidade Genética 6.1 – Estrutura Genética de populações 7 – Transgênese Florestal 7.1 – A transformação genética de espécies florestais 7.2 – Organismos geneticamente modificados no setor florestal 8 – Biossegurança Florestal 8.1 – Avaliação de riscos bioltecnológicos 8.2 – Biossegurança no Brasil ESTRATÉGIAS DE ENSINO 4.1. Descrição das estratégias Conforme sua carga horária, presença nas aulas teóricas. Realização de um trabalho prático. Apresentação de monografia (Revisão), onde se tem a apresentação oral e entrega do material escrito. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 6.1. Descrição dos critérios 1. Participação em sala de aula 2. Entrega e apresentação de monografia 3. Condução de trabalho prático 4. Preparação de Manuscrito. |
Referências: |
Borém, A. Melhoramento de espécies cultivadas. UFV. 2007, 387p. Borém, A. Biotecnologia Florestal. Viçosa: UFV. 2007, 387p. Bueno, L. C. S. Mendes, A. N. G. Carvalho, S. P. Melhoramento genético de plantas: princípios e procedimentos. Lavras: UFLA, 2006. Xavier, Aloísio. Silvicultura Clonal: princípios e técnicas. Ed. UFV, 272p. 2009. Xavier, Aloísio. Silvicultura Clonal I: Princípios e Técnicas de Propagação Vegetativa, Viçosa, UFV. 2002. Costanza, A. Mc. Crod. Forest Biotechnology and its Responsible Use: A biotech Tree Primer by the Institute of Forest Biotechnology Paperback , 2011 Clonal Forestry I: Genetics and Biotechnology Mulkh-Raj Ahuja, William J. Libby Forest Products Biotechnology Alan Bruce, John Palfreyman Forest Biotechnology M Sudhir Objective Genetics, Biotechnology, Biochemistry and Forestry V. V. Kanna. |
|
|
|