Referências: |
• Documentos de consenso: STARD, CONSORT, QUORUM, STROBE, MOOSE, QUADAS, PRISMA, QUADAS – 2, AMSTAR. Disponíveis em: http://www.equator-network.org/reporting-guidelines/.
• Rothman KJ, Greenland S, Lash TL. Modern Epidemiology. 3rd. ed. Philadelphia: Lippincott Williams & Wilkins; 2008.
• Fletcher RH, Fletcher SW. Epidemiologia Clínica. Elementos Essenciais. 4ª ed. Porto Alegre: Artmed; 2006.
• Gordis L. Epidemiology. 3rd. ed. Philadelphia: Elsevier-Saunders, 2004.
• Hulley SB, Cummings SR, Browner WS, Grady D, Newman TB. Delineando a pesquisa clínica – uma abordagem epidemiológica. 3a. ed. Porto Alegre: Artmed; 2008.
• Kahn CR. Picking a research problem. N Eng J Med. 1994; 330:1530-1533.
• Pereira MG. Epidemiologia teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1995.
• Série de 11 artigos, sobre como ler artigos científicos, publicada no British Medical Journal a partir de 19 de julho de 1997.
• Textos de apoio sugeridos para temas específicos
• Considerações éticas: diretrizes nacionais e internacionais para a realização de pesquisa envolvendo seres humanos
o Diniz D, Corrêa M. Declaração de Helsinki: relativismo e vulnerabilidade. Cad Saúde Pública. 2001; 17:679-688.
o Lackey DP. Clinical research in developing countries: recent moral arguments. Cad Saúde Pública. 2002; 18:1455-1461.
o Lemmens T, Liclur LLM, Singer PA. Bioethics for clinicians: 17. Conflict of interest in research, education and patient care. Can Med Ass J. 1998; 159:969-965.
o Resoluções 196/1996, 251/1997, 292/1999, 301/2000, 303/2000 304/2000 e 466/2012 do Conselho Nacional de Saúde.
o Romero GAS, Ensaios clínicos: reflexões éticas. In: Guilhem D & F Zicker. Ética na pesquisa em saúde. Brasília: Editora Letras Livres/Editora UnB; 2007. p. 31-54.
o Weijer C, Dickens B, Meslin EM. Bioethics for clinicians: 10. Research ethics. Can Med Assoc J. 1997; 156:1153-1157.
• Medidas de freqüência e Medidas de associação. Tipos de estudo epidemiológicos: descritivos e analíticos.
o Merchán-Hamann E, Tauil PL. Proposta de classificação dos diferentes tipos de estudos epidemiológicos descritivos. Epidemiol. Serv. Saúde. 2021; 30(1):e2018126.
o Merchán-Hamann E, Tauil PL, Costa MP. Terminologia das medidas e indicadores em epidemiologia: subsídios para uma possível padronização da nomenclatura. Inf. Epidemiol. SUS. 2000; 9(4): 273-284.
o Grimes DA, Schulz KF. Observational Studies – what they can and cannot do. Lancet. 2002; 359: 145–49.
o Grimes DA, Schulz KF. An overview of clinical research: the lay of the land. Lancet. 2002; 359: 57-62.
o Lima-Costa, MF, Barreto SM. Tipos de estudos epidemiológicos: conceitos básicos e aplicações na área do envelhecimento. Epidemiol. Serv. Saúde. 2003; 12(4): 189-201.
o Ligthelm RJ, Borz V, Gumprecht J, Kawamori R, Wenying Y, Valensi P. Importance of Observational Studies in Clinical Practice. Clin Therapeutics. 2007; 29:1284-1292.
• Princípios gerais de amostragem e aleatorização
o Cochrane WG. Introduction. In:_________ Sampling techniques. 3rd. ed. New York: John Wiley & Sons; 1977. p. 1-17.
o Pocock SJ. Methods of randomization. In:______Clinical trials: a practical approach. Chichester, England: John Wiley & Sons; 1987. p. 66-89.
o Schulz KF, Grimes DA. Sample size calculations in randomised trials: mandatory and mystical. Lancet. 2005; 365: 1348-1343.
o Noordzij M, Dekker FW, Zoccali C, Jager KJ. Sample Size Calculations. Nephron Clin Pract 2011;118:c319–c323. DOI: 10.1159/000322830.
o Merrifield A, Smith W. Sample size calculations for the design of health studies: a review of key concepts for non-statisticians. NSW Public Health Bulletin 2012; 23 (7-8): 142-147.
• Estudos etiológicos: fatores de risco e causalidade
o Rothman KJ, Greenland S, Poole C, Lash TL. Causation and causal inference. In: Rothman KJ, Greenland S, Lash TL. Modern Epidemiology. 3rd. ed. Philadelphia: Lippincott Williams & Wilkins; 2008. p. 5-31.
o Hill AB. The Environment and Disease: Association or Causation?
Proceedings of the Royal Society of Medicine. 1965; 58: 295-300.
o Rasmussen SA, Jamieson DJ, Honein MA, Petersen LR. Zika Virus and Birth Defects — Reviewing the Evidence for Causality. The New England Journal of Medicine. 2016; 374: 1981-1987.
• Medidas de significância e medidas de estimação
o Gardner MJ, Altman DG. Statistics with confidence. Confidence intervals and statistical guidelines. London: British Medical Journal; 1989.
o Walter SD. Methods of reporting statistical results from medical research studies. Am J Epidemiol. 1995; 141:896-906.
• Diagnóstico: Fases de estudos de validação; sensibilidade, especificidade e valores preditivos
o Leeflang MMG & Allerberger F. How to: evaluate a diagnostic test. Clin Microbiol and Infection 2019; 25: 54-59.
o Chien PF, Khan KS. Evaluation of a clinical test. II: Assessment of validity. BJOG 2001 Jun;108(6):568-72.
o Khan KS, Chien PF. Evaluation of a clinical test. I: assessment of reliability. BJOG 2001 Jun;108(6):562-7.
o Jaeschke R, Guyatt GH, Sackett DL. Users' guides to the medical literature. III. How to use an article about a diagnostic test. B. What are the results and will they help me in caring for my patients? The Evidence-Based Medicine Working Group. JAMA 1994 Mar 2;271(9):703-7.
o Jaeschke R, Guyatt G, Sackett DL. Users' guides to the medical literature. III. How to use an article about a diagnostic test. A. Are the results of the study valid? Evidence-Based Medicine Working Group. JAMA 1994 Feb 2;271(5):389-91.
• Estudos terapêuticos: ensaios clínicos de fase I, II, III, IV. Uso de Placebos. Ensaios pragmáticos.
o Pocock SJ. Clinical trials: a practical approach. Chichester, England: John Wiley & Sons; 1987.
o Ellenberg SS, Temple R. Placebo-controlled trials and active-control trials in the evaluation of new treatments. Part II. Ann Intern Med 2000; 133:464-470.
o Temple R, Ellenberg SS. Placebo-controlled trials and active-control trials in the evaluation of new treatments. Part I. Ann Intern Med 2000; 133:455-463.
o Coutinho ESF, Huf G, Bloch KV. Ensaios clínicos pragmáticos: uma opção na construção de evidências em saúde. Cad. Saúde Pública 2003; 19(4): 1189-1193.
• Estudos de revisão sistemática e metanálise
o Base Cochrane de revisões sistemáticas. Disponível em: www.cochrane.org/reviews/.
o Castro AA. Guidugli F. Projeto de pesquisa de uma revisão sistemática. In: Castro AA. Planejamento da pesquisa clínica. São Paulo: AAC; 2001. p.1-37.
o Galvão CM. Sawada NO. Trevizan MA. Revisão sistemática: recurso que proporciona a incorporação das evidências na prática da enfermagem. Rev. Latino-Am. Enfermagem. 2004; 12: 549-556.
o Mancini MC, Sampaio RF. Estudos de revisão sistemática: um guia para síntese criteriosa da evidência científica. Rev. Bras. Fisioter. 2007; 11: 83-89.
o O`Rourke K.& Greenland S. Meta-analysis. In: Rothman KJ, Greenland S, Lash TL. Modern Epidemiology. 3rd. ed. Philadelphia: Lippincott Williams & Wilkins; 2008. p. 652-732.
• Conceitos e métodos de avaliação econômica de tecnologias em saúde
o Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva. Área de Economia da Saúde e Desenvolvimento. Avaliação econômica em saúde : desafios para gestão no Sistema Único de Saúde / Ministério da Saúde. (Série A. Normas e Manuais Técnicos). Brasília: Editora do Ministério da Saúde; 2008. 104 p.
o Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência e Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Ciências e Tecnologia. Diretrizes metodológicas: Diretriz de Avaliação Econômica. Brasília: Editora do Ministério da Saúde; 2014. 134p.
o Evers S, Goosens M, de Vet H, van Tulder M, Ament A. Criteria list for assessment of methodological quality of economic evaluations: Consensus on Health Economic Criteria. International Journal of Technology Assessment in Health Care 2005; 21: 240–245.
o Russell MB, Gold MR, Siegel JE, Daniels M, Weinstein MC. The role of cost-effectiveness analysis. JAMA 1996; 276:1172-1177.
o Drummond M F, Aguiar-Ibáñez R, Nixon J. Economic evaluation. Singapore Med J 2006; 47(6) : 456-462.
o Vanni T, Luz PM, Ribeiro RA, Novaes HMD, Polanczyk C. Avaliação econômica em saúde: aplicações em doenças infecciosas. Cad. Saúde Pública 2009; 25(12):2543-2552.
• Virulência e Imunidade
o Albuquerque P, Nicola AM, Magnabosco DAG, Derengowski LdS, Crisostomo LS, Xavier LCG, et al. (2019) A hidden battle in the dirt: Soil amoebae interactions with Paracoccidioides spp. PLoS Negl Trop Dis 13(10): e0007742
o Casadevall A. Determinants of virulence in the pathogenic fungi. Fungal Biol Rev. 2007; 21(4):130–2.
o Novohradska S, Ferling I, Hillmann F. Exploring Virulence Determinants of Filamentous Fungal Pathogens through Interactions with Soil Amoebae. Front Cell Infect Microbiol. 2017; 7:497.
• Bioprospecção e teste de substâncias bioativas
o Guimarães MA, de Oliveira RN, de Almeida RL, Mafud AC, Sarkis ALV, Ganassin R, et al. (2018) Epiisopilosine alkaloid has activity against Schistosoma mansoni in mice without a acute toxicity. PLoS ONE 13(5): e0196667.
o Brand GD, Santos RC, Arake LM, Silva VG, Veras LM, Costa V, Costa CH, Kuckelhaus SS, Alexandre JG, Feio MJ, Leite JR. The skin secretion of the amphibian Phyllomedusa nordestina: a source of antimicrobial and antiprotozoal peptides. 2013. Molecules. 18(6):7058-70. doi: 10.3390/molecules18067058.
o Mushtaq S, Abbasi BH, Uzair B, Abbasi R. 2018. Natural products as reservoirs of novel therapeutic agents. EXCLI J 17:420-451.
o Xu X, Lai R. 2015. The chemistry and biological activities of peptides from amphibian skin secretions. Chem Rev. 115(4):1760-846. doi: 10.1021/cr4006704.
• Biomarcadores: diagnóstico e vacinas
o Coppola M, Ottenhoff TH. 2018. Genome wide approaches discover novel Mycobacterium tuberculosis antigens as correlates of infection, disease, immunity and targets for vaccination Semin Immunol. 39:88-101.
o Terrinoni A, Calabrese C, Basso D, Aita A, Caporali S, Plebani M, Bernardini S. The circulating miRNAs as diagnostic and prognostic markers. Clin Chem Lab Med. doi: 10.1515/cclm-2018-0838
o Ojha R, Nandani R, Chatterjee N, Prajapati VK. 2018. Emerging Role of Circular RNAs as Potential Biomarkers for the Diagnosis of Human Diseases. Adv Exp Med Biol.;1087:141-157.
o Weiner J, Lewis DJM, Maertzdorf J et al. 2019. Characterization of potential biomarkers of reactogenicity of licensed antiviral vaccines: randomized controlled clinical trials conducted by the BIOVACSAFE consortium. Sci Rep. 9(1):20362. doi: 10.1038/s41598-019-56994-8.
• Ecologia de doenças transmissíveis e testes de múltipla hipótese
o Burnham, K.P. and Anderson, D.R. 2001 Kullback-Leibler information as a basis for strong inference in ecological studies. Wildlife Research, 28, 111-119. doi:10.1071/WR99107
o Chamberlin T. C. 1965. The Method of Multiple Working Hypotheses Science 7: 148, 754-759.
o Elliott LP, Brook BW. 2007. Revisiting Chamberlin: Multiple Working Hypotheses for the 21st Century. BioScience. 57: 7.
o Ribeiro AC, Sarquis O, Lima MM, Abad-Franch F (2019) Enduring extreme climate: Effects of severe drought on Triatoma brasiliensis populations in wild and man-made habitats of the Caatinga. PLoS Negl Trop Dis 13 (10): e0007766.
• Controle de doenças infecciosas transmitidas por vetores
o Achee NL, Grieco JP, Vatandoost H, Seixas G, Pinto J, Ching-NG L, et al. (2019) Alternative strategies for mosquito-borne arbovírus control. PLoS Negl Trop Dis 13(1): e0006822.
o Zara et al. 2016. Estratégias de controle do Aedes aegypti: uma revisão. Epidemiol. Serv. Saúde. 25( 2 ): 391-404.
o von Seidlein L, Kekule AS, Strickman D 2017. Novel Vector Control Approaches: The Future for Prevention of Zika Virus Transmission? PLoS Med 14(1): e1002219.
o Wilson AL, Courtenay O, Kelly-Hope LA, Scott TW, Takken W, Torr SJ, et al. (2020) The importance of vector control for the control and elimination of vector-borne diseases. PLoS NeglTrop Dis 14(1): e0007831
|