Nós usamos cookies para melhorar sua experiência de navegação no portal. Ao utilizar o SIGAA, você concorda com a política de monitoramento de cookies. Para ter mais informações sobre como isso é feito e como remover, acesse a Política de Proteção de Dados Pessoais. Para saber como a UnB trata os dados, acesse a Política de cookies. Se você concorda, clique em Ciente.
Universidade de Brasília Brasília, 11 de Julho de 2025

Resumo do Componente Curricular

Dados Gerais do Componente Curricular
Tipo do Componente Curricular: MÓDULO
Unidade Responsável: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MEDICINA TROPICAL - PPGMT (11.01.01.09.02)
Código: PPGMT0034
Nome: METODOLOGIA DE PESQUISA CLÍNICA E EXPERIMENTAL
Carga Horária Teórica: 60 h.
Carga Horária Prática: 0 h.
Carga Horária de Ead: 0 h.
Carga Horária Total: 60 h.
Pré-Requisitos:
Co-Requisitos:
Equivalências: ( PPGCS6852 ) OU ( PPGENF0131 ) OU ( PPGENF0132 ) OU ( PPGCF3455 )
Excluir da Avaliação Institucional: Não
Matriculável On-Line: Sim
Horário Flexível da Turma: Não
Horário Flexível do Docente: Sim
Obrigatoriedade de Nota Final: Sim
Pode Criar Turma Sem Solicitação: Sim
Necessita de Orientador: Não
Exige Horário: Sim
Permite CH Compartilhada: Não
Quantidade de Avaliações: 1
Ementa: Considerações éticas: diretrizes nacionais e internacionais para a realização de pesquisa envolvendo seres humanos; Mendeley – Organizando a pesquisa; Tipos de estudos epidemiológicos: descritivos e analíticos; Medidas de frequência e medidas de associação; Precisão e validade. Tipos de Vieses. Medidas de significância e medidas de estimação; Princípios básicos de amostragem e aleatorização; Estudos etiológicos: fatores de risco e causalidade; Diagnóstico: Fases de estudos de validação; sensibilidade, especificidade e valores preditivos; Estudos terapêuticos: ensaios clínicos de fase I, II, III, IV. Uso de placebos. Ensaios Pragmáticos; Estudos de prognóstico; Pesquisa com dados secundários: aspectos conceituais e metodológicos. Estudos de revisão sistemática e metanálise; Conceitos e métodos de avaliação econômica de tecnologias em saúde; Virulência e imunidade; Bioprospecção e teste de substâncias bioativas; Biomarcadores: diagnóstico e vacinas; Ecologia de doenças transmissíveis e método de múltiplas hipóteses; Controle de doenças infecciosas transmitidas por vetores.
Referências: • Documentos de consenso: STARD, CONSORT, QUORUM, STROBE, MOOSE, QUADAS, PRISMA, QUADAS – 2, AMSTAR. Disponíveis em: http://www.equator-network.org/reporting-guidelines/. • Rothman KJ, Greenland S, Lash TL. Modern Epidemiology. 3rd. ed. Philadelphia: Lippincott Williams & Wilkins; 2008. • Fletcher RH, Fletcher SW. Epidemiologia Clínica. Elementos Essenciais. 4ª ed. Porto Alegre: Artmed; 2006. • Gordis L. Epidemiology. 3rd. ed. Philadelphia: Elsevier-Saunders, 2004. • Hulley SB, Cummings SR, Browner WS, Grady D, Newman TB. Delineando a pesquisa clínica – uma abordagem epidemiológica. 3a. ed. Porto Alegre: Artmed; 2008. • Kahn CR. Picking a research problem. N Eng J Med. 1994; 330:1530-1533. • Pereira MG. Epidemiologia teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1995. • Série de 11 artigos, sobre como ler artigos científicos, publicada no British Medical Journal a partir de 19 de julho de 1997. • Textos de apoio sugeridos para temas específicos • Considerações éticas: diretrizes nacionais e internacionais para a realização de pesquisa envolvendo seres humanos o Diniz D, Corrêa M. Declaração de Helsinki: relativismo e vulnerabilidade. Cad Saúde Pública. 2001; 17:679-688. o Lackey DP. Clinical research in developing countries: recent moral arguments. Cad Saúde Pública. 2002; 18:1455-1461. o Lemmens T, Liclur LLM, Singer PA. Bioethics for clinicians: 17. Conflict of interest in research, education and patient care. Can Med Ass J. 1998; 159:969-965. o Resoluções 196/1996, 251/1997, 292/1999, 301/2000, 303/2000 304/2000 e 466/2012 do Conselho Nacional de Saúde. o Romero GAS, Ensaios clínicos: reflexões éticas. In: Guilhem D & F Zicker. Ética na pesquisa em saúde. Brasília: Editora Letras Livres/Editora UnB; 2007. p. 31-54. o Weijer C, Dickens B, Meslin EM. Bioethics for clinicians: 10. Research ethics. Can Med Assoc J. 1997; 156:1153-1157. • Medidas de freqüência e Medidas de associação. Tipos de estudo epidemiológicos: descritivos e analíticos. o Merchán-Hamann E, Tauil PL. Proposta de classificação dos diferentes tipos de estudos epidemiológicos descritivos. Epidemiol. Serv. Saúde. 2021; 30(1):e2018126. o Merchán-Hamann E, Tauil PL, Costa MP. Terminologia das medidas e indicadores em epidemiologia: subsídios para uma possível padronização da nomenclatura. Inf. Epidemiol. SUS. 2000; 9(4): 273-284. o Grimes DA, Schulz KF. Observational Studies – what they can and cannot do. Lancet. 2002; 359: 145–49. o Grimes DA, Schulz KF. An overview of clinical research: the lay of the land. Lancet. 2002; 359: 57-62. o Lima-Costa, MF, Barreto SM. Tipos de estudos epidemiológicos: conceitos básicos e aplicações na área do envelhecimento. Epidemiol. Serv. Saúde. 2003; 12(4): 189-201. o Ligthelm RJ, Borz V, Gumprecht J, Kawamori R, Wenying Y, Valensi P. Importance of Observational Studies in Clinical Practice. Clin Therapeutics. 2007; 29:1284-1292. • Princípios gerais de amostragem e aleatorização o Cochrane WG. Introduction. In:_________ Sampling techniques. 3rd. ed. New York: John Wiley & Sons; 1977. p. 1-17. o Pocock SJ. Methods of randomization. In:______Clinical trials: a practical approach. Chichester, England: John Wiley & Sons; 1987. p. 66-89. o Schulz KF, Grimes DA. Sample size calculations in randomised trials: mandatory and mystical. Lancet. 2005; 365: 1348-1343. o Noordzij M, Dekker FW, Zoccali C, Jager KJ. Sample Size Calculations. Nephron Clin Pract 2011;118:c319–c323. DOI: 10.1159/000322830. o Merrifield A, Smith W. Sample size calculations for the design of health studies: a review of key concepts for non-statisticians. NSW Public Health Bulletin 2012; 23 (7-8): 142-147. • Estudos etiológicos: fatores de risco e causalidade o Rothman KJ, Greenland S, Poole C, Lash TL. Causation and causal inference. In: Rothman KJ, Greenland S, Lash TL. Modern Epidemiology. 3rd. ed. Philadelphia: Lippincott Williams & Wilkins; 2008. p. 5-31. o Hill AB. The Environment and Disease: Association or Causation? Proceedings of the Royal Society of Medicine. 1965; 58: 295-300. o Rasmussen SA, Jamieson DJ, Honein MA, Petersen LR. Zika Virus and Birth Defects — Reviewing the Evidence for Causality. The New England Journal of Medicine. 2016; 374: 1981-1987. • Medidas de significância e medidas de estimação o Gardner MJ, Altman DG. Statistics with confidence. Confidence intervals and statistical guidelines. London: British Medical Journal; 1989. o Walter SD. Methods of reporting statistical results from medical research studies. Am J Epidemiol. 1995; 141:896-906. • Diagnóstico: Fases de estudos de validação; sensibilidade, especificidade e valores preditivos o Leeflang MMG & Allerberger F. How to: evaluate a diagnostic test. Clin Microbiol and Infection 2019; 25: 54-59. o Chien PF, Khan KS. Evaluation of a clinical test. II: Assessment of validity. BJOG 2001 Jun;108(6):568-72. o Khan KS, Chien PF. Evaluation of a clinical test. I: assessment of reliability. BJOG 2001 Jun;108(6):562-7. o Jaeschke R, Guyatt GH, Sackett DL. Users' guides to the medical literature. III. How to use an article about a diagnostic test. B. What are the results and will they help me in caring for my patients? The Evidence-Based Medicine Working Group. JAMA 1994 Mar 2;271(9):703-7. o Jaeschke R, Guyatt G, Sackett DL. Users' guides to the medical literature. III. How to use an article about a diagnostic test. A. Are the results of the study valid? Evidence-Based Medicine Working Group. JAMA 1994 Feb 2;271(5):389-91. • Estudos terapêuticos: ensaios clínicos de fase I, II, III, IV. Uso de Placebos. Ensaios pragmáticos. o Pocock SJ. Clinical trials: a practical approach. Chichester, England: John Wiley & Sons; 1987. o Ellenberg SS, Temple R. Placebo-controlled trials and active-control trials in the evaluation of new treatments. Part II. Ann Intern Med 2000; 133:464-470. o Temple R, Ellenberg SS. Placebo-controlled trials and active-control trials in the evaluation of new treatments. Part I. Ann Intern Med 2000; 133:455-463. o Coutinho ESF, Huf G, Bloch KV. Ensaios clínicos pragmáticos: uma opção na construção de evidências em saúde. Cad. Saúde Pública 2003; 19(4): 1189-1193. • Estudos de revisão sistemática e metanálise o Base Cochrane de revisões sistemáticas. Disponível em: www.cochrane.org/reviews/. o Castro AA. Guidugli F. Projeto de pesquisa de uma revisão sistemática. In: Castro AA. Planejamento da pesquisa clínica. São Paulo: AAC; 2001. p.1-37. o Galvão CM. Sawada NO. Trevizan MA. Revisão sistemática: recurso que proporciona a incorporação das evidências na prática da enfermagem. Rev. Latino-Am. Enfermagem. 2004; 12: 549-556. o Mancini MC, Sampaio RF. Estudos de revisão sistemática: um guia para síntese criteriosa da evidência científica. Rev. Bras. Fisioter. 2007; 11: 83-89. o O`Rourke K.& Greenland S. Meta-analysis. In: Rothman KJ, Greenland S, Lash TL. Modern Epidemiology. 3rd. ed. Philadelphia: Lippincott Williams & Wilkins; 2008. p. 652-732. • Conceitos e métodos de avaliação econômica de tecnologias em saúde o Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva. Área de Economia da Saúde e Desenvolvimento. Avaliação econômica em saúde : desafios para gestão no Sistema Único de Saúde / Ministério da Saúde. (Série A. Normas e Manuais Técnicos). Brasília: Editora do Ministério da Saúde; 2008. 104 p. o Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência e Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Ciências e Tecnologia. Diretrizes metodológicas: Diretriz de Avaliação Econômica. Brasília: Editora do Ministério da Saúde; 2014. 134p. o Evers S, Goosens M, de Vet H, van Tulder M, Ament A. Criteria list for assessment of methodological quality of economic evaluations: Consensus on Health Economic Criteria. International Journal of Technology Assessment in Health Care 2005; 21: 240–245. o Russell MB, Gold MR, Siegel JE, Daniels M, Weinstein MC. The role of cost-effectiveness analysis. JAMA 1996; 276:1172-1177. o Drummond M F, Aguiar-Ibáñez R, Nixon J. Economic evaluation. Singapore Med J 2006; 47(6) : 456-462. o Vanni T, Luz PM, Ribeiro RA, Novaes HMD, Polanczyk C. Avaliação econômica em saúde: aplicações em doenças infecciosas. Cad. Saúde Pública 2009; 25(12):2543-2552. • Virulência e Imunidade o Albuquerque P, Nicola AM, Magnabosco DAG, Derengowski LdS, Crisostomo LS, Xavier LCG, et al. (2019) A hidden battle in the dirt: Soil amoebae interactions with Paracoccidioides spp. PLoS Negl Trop Dis 13(10): e0007742 o Casadevall A. Determinants of virulence in the pathogenic fungi. Fungal Biol Rev. 2007; 21(4):130–2. o Novohradska S, Ferling I, Hillmann F. Exploring Virulence Determinants of Filamentous Fungal Pathogens through Interactions with Soil Amoebae. Front Cell Infect Microbiol. 2017; 7:497. • Bioprospecção e teste de substâncias bioativas o Guimarães MA, de Oliveira RN, de Almeida RL, Mafud AC, Sarkis ALV, Ganassin R, et al. (2018) Epiisopilosine alkaloid has activity against Schistosoma mansoni in mice without a acute toxicity. PLoS ONE 13(5): e0196667. o Brand GD, Santos RC, Arake LM, Silva VG, Veras LM, Costa V, Costa CH, Kuckelhaus SS, Alexandre JG, Feio MJ, Leite JR. The skin secretion of the amphibian Phyllomedusa nordestina: a source of antimicrobial and antiprotozoal peptides. 2013. Molecules. 18(6):7058-70. doi: 10.3390/molecules18067058. o Mushtaq S, Abbasi BH, Uzair B, Abbasi R. 2018. Natural products as reservoirs of novel therapeutic agents. EXCLI J 17:420-451. o Xu X, Lai R. 2015. The chemistry and biological activities of peptides from amphibian skin secretions. Chem Rev. 115(4):1760-846. doi: 10.1021/cr4006704. • Biomarcadores: diagnóstico e vacinas o Coppola M, Ottenhoff TH. 2018. Genome wide approaches discover novel Mycobacterium tuberculosis antigens as correlates of infection, disease, immunity and targets for vaccination Semin Immunol. 39:88-101. o Terrinoni A, Calabrese C, Basso D, Aita A, Caporali S, Plebani M, Bernardini S. The circulating miRNAs as diagnostic and prognostic markers. Clin Chem Lab Med. doi: 10.1515/cclm-2018-0838 o Ojha R, Nandani R, Chatterjee N, Prajapati VK. 2018. Emerging Role of Circular RNAs as Potential Biomarkers for the Diagnosis of Human Diseases. Adv Exp Med Biol.;1087:141-157. o Weiner J, Lewis DJM, Maertzdorf J et al. 2019. Characterization of potential biomarkers of reactogenicity of licensed antiviral vaccines: randomized controlled clinical trials conducted by the BIOVACSAFE consortium. Sci Rep. 9(1):20362. doi: 10.1038/s41598-019-56994-8. • Ecologia de doenças transmissíveis e testes de múltipla hipótese o Burnham, K.P. and Anderson, D.R. 2001 Kullback-Leibler information as a basis for strong inference in ecological studies. Wildlife Research, 28, 111-119. doi:10.1071/WR99107 o Chamberlin T. C. 1965. The Method of Multiple Working Hypotheses Science 7: 148, 754-759. o Elliott LP, Brook BW. 2007. Revisiting Chamberlin: Multiple Working Hypotheses for the 21st Century. BioScience. 57: 7. o Ribeiro AC, Sarquis O, Lima MM, Abad-Franch F (2019) Enduring extreme climate: Effects of severe drought on Triatoma brasiliensis populations in wild and man-made habitats of the Caatinga. PLoS Negl Trop Dis 13 (10): e0007766. • Controle de doenças infecciosas transmitidas por vetores o Achee NL, Grieco JP, Vatandoost H, Seixas G, Pinto J, Ching-NG L, et al. (2019) Alternative strategies for mosquito-borne arbovírus control. PLoS Negl Trop Dis 13(1): e0006822. o Zara et al. 2016. Estratégias de controle do Aedes aegypti: uma revisão. Epidemiol. Serv. Saúde. 25( 2 ): 391-404. o von Seidlein L, Kekule AS, Strickman D 2017. Novel Vector Control Approaches: The Future for Prevention of Zika Virus Transmission? PLoS Med 14(1): e1002219. o Wilson AL, Courtenay O, Kelly-Hope LA, Scott TW, Takken W, Torr SJ, et al. (2020) The importance of vector control for the control and elimination of vector-borne diseases. PLoS NeglTrop Dis 14(1): e0007831
Outros componentes que têm esse componente como equivalente
PPGCF3455 - METODOLOGIA DE PESQUISA CLÍNICA E EXPERIMENTAL
Histórico de Equivalências
Expressão de Equivalência Ativa Início da Vigência Fim da Vigência
( PPGCS6852 ) OU ( PPGENF0131 ) OU ( PPGENF0132 ) OU ( PPGCF3455 ) ATIVO 01/08/2019
( PPGCF3455 ) INATIVO 01/08/2019 09/05/2023
( PPGCF3455 ) INATIVO 23/02/2023 09/05/2023
Currículos
Código Ano.Período de Implementação Matriz Curricular Obrigatória Período Ativo
5754/1 2019.1 MEDICINA TROPICAL/PPGMT - Doutorado - Presencial Sim 0 Sim
7064/-2 2017.1 MEDICINA TROPICAL/PPGMT - Doutorado - Presencial Sim 0 Sim
5754/-2 2017.1 MEDICINA TROPICAL/PPGMT - Doutorado - Presencial Sim 0 Sim
396/1 2019.1 MEDICINA TROPICAL/PPGMT - Doutorado - Presencial Sim 0 Sim
7196/1 2020.1 MEDICINA TROPICAL/PPGMT - Mestrado - Presencial Sim 0 Sim
396/-2 2017.1 MEDICINA TROPICAL/PPGMT - Doutorado - Presencial Sim 0 Sim
5746/1 2019.1 MEDICINA TROPICAL/PPGMT - Mestrado - Presencial Sim 0 Sim
388/1 2019.1 MEDICINA TROPICAL/PPGMT - Mestrado - Presencial Sim 0 Sim
5746/-2 2018.1 MEDICINA TROPICAL/PPGMT - Mestrado - Presencial Sim 0 Sim
388/-2 2018.1 MEDICINA TROPICAL/PPGMT - Mestrado - Presencial Sim 0 Sim
7064/1 2019.1 MEDICINA TROPICAL/PPGMT - Doutorado - Presencial Sim 0 Sim

SIGAA | Secretaria de Tecnologia da Informação - STI - (61) 3107-0102 | Copyright © 2006-2025 - UFRN - app33.sigaa33 v4.15.10.2