| Referências: |
A. ALONSO, M. A. DOLHNIKOFF (org.), 1964: do golpe à democracia, São Paulo, Hedra, 2005;
M.H.M. ALVES, Estado e oposição no Brasil (1964-1984), Petrópolis, Vozes, 1984;
A. APPLEBAUM, Twilight of Democracy – The Seductive Lure of Authoritarianism, New York, Doubleday, 2020;
L.A.A. BARBOSA, História constitucional brasileira: mudança constitucional, autoritarismo e democracia no Brasil pós-1964, Brasília, Edições Câmara, 2018; R. BARROS, Constitutionalism and Dictatorship: Pinochet, the Junta, and the 1980 Constitution, Cambridge, Cambridge University Press, 2004, pp. 167-254;
G. BEIGUELMANN, Memórias da amnésia – políticas do esquecimento, São Paulo, SESC, 2020;
S. BOYM, The future of nostalgia, New York, Basic Books, 2001;
S. BOYM, The Off-Modern, London, Bloomsbury, 2017;
E. CALZOLAIO, M. MECCARELLI, S. POLLASTRELLI (a cura di), Il diritto nella pandemia, Temi, problemi, domande, Macerata, EUM, 2020;
M. CATTONI, R.D. PATRUS, Constituição e poder constituinte no Brasil pós-1964: o processo de constitucionalização brasileiro entre “transição e ruptura”, in «Quaderni Fiorentini per la Storia del Pensiero Giuridico Moderno», v. 45, 2016, pp. 171-191;
P. COSTA (2020), 'Dire la verità': una missione impossibile per la storiografia?, in «Quaderni fiorentini per la storia del pensiero giuridico moderno», 49, 2020, pp. 9-41;
P. COSTA (2016), A ‘Spatial Turn’ for Legal History? A Tentative Assessment, in M. Meccarelli, M.J. Solla Sastre (ed.), Spatial and Temporal Dimensions for Legal History. Research Experiences and Itineraries, Frankfurt am Main, Max Planck Institute for European Legal History, 2016, pp. 27-62;
J. DÁVILA, Dictatorship in South America, Chichester, Wiley-Blackwell, 2013, pp. 156-178;
P. DOBNER, M. LOUGHLIN (ed.), The Twilight of Constitutionalism, Oxford, Oxford University Press. 2010;
S. DRAPER, Afterlives of Confinement. Spatial Transitions in Postdictatorship Latin America, Pittsburgh, University of Pittsburgh Press, 2012;
F. FERNANDES, A constituição inacabada – vias históricas e significado político, São Paulo: Estação Liberdade, 1989, p. 20;
J. FERREIRA, L.A.N. DELGADO (org.), O Brasil Republicano: o tempo do regime autoritário – ditadura militar e redemocratização, Quarta República (1964-1985), Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 2019;
C. FICO, Ditadura militar brasileira: aproximações teóricas e historiográficas, in «Tempo & Argumento», v. 9, n. 20, 2017, pp. 5-74;
C. FICO, Além do golpe: versões e controvérsias sobre 1964 e a Ditadura Militar, Rio de Janeiro, Record, 2004;
M. FIORAVANTI, Passato, presente e futuro dello stato costituzionale odierno, in «Nomos. Le attualità nel diritto», 2, 2018;
M. FIORAVANTI, La Costituzione democratica, Giuffrè, Milano, 2018;
M. FIORAVANTI, Costituzionalismo – Percorsi dela storia e tendenze attuali, RomaBari, Laterza, 2009;
M. FIORAVANTI, Costituzione, Bologna, Il Mulino, 2007;
P. GÉRARD, F. OST, M. van de KERCHOVE, (ed.), L’accélération du temps juridique,
Bruxelles, Publications des Facultés Universitaires Saint-Louis, 2000;
P. GROSSI, Introduzione al Novecento giuridico, Roma-Bari, Laterza, 2012;
P. GROSSI, Scienza giuridica italiana – Um profilo storico – 1860-1950, Milano, Giuffrè, 2000;
P. GROSSI, L’Europa del Diritto, Roma-Bari, Laterza, 2009;
F. HARTOG, Croire en l’histoire, Paris, Flammarion, 2013
F. HARTOG, J. REVEL (dir.), Les usages politiques du passé, Paris, Éditions de l’EHESS, 2001;
HUYSSEN, A., Present Pasts. Urban Palimpsests and the Politics of Memory, Stanford, Stanford University Press, 2003;
HUYSSEN, A. (2006), Nostalgia for ruins, in «Grey Room», 23, 2006, pp. 6-21;
M.D.G. KINZO, A democratização brasileira: um balanço do processo político desde a transição, in «São Paulo em Perspectiva», 15(4), 2001, pp. 3-12; B. KUCINSKI, O fim da ditadura militar, São Paulo, Contexto, 2001;
R.L.C.N. LEMOS, Ditadura, anistia e transição política no Brasil (1964-1979), Rio de Janeiro, Consequência, 2018;
N. LUHMANN, La costituzione come acquisizione evolutiva, in Il futuro della costituzione, a cura di G. Zagrebelsky, P.P. Portinaro, J. Luther, Torino, Einaudi, 1996, pp. 83-128;
N. LUHMANN, Law as a Social System, Oxford, Oxford University Press, 2004; G. MADDOX, Constitution, in Political innovation and conceptual change, edited by T. Ball, J. Farr, R.L. Hanson, Cambridge, Cambridge University Press, 1995, pp. 50-67.
A. MARQUESI, P. WINN, Uruguay: los tiempos de la memoria, in No hay mañana sin ayer – Uruguay y las batallas por la memoria histórica en el Cono Sur, coordinadores P. Winn, A. Marchesi, F. Lorenz, S.J. Stern, Santiago, LOM, 2014, pp. 127-130.
G. MARRAMAO, Passaggio a Occidente – filosofia e globalizzazione, Torino, Bollati Bolinghieri, 2003, pp. 202-241;
G. MARRAMAO, La passione del presente, Torino, Bollati Bolinghieri, 2008, pp. 169205.
M. MECCARELLI, I tempi ascrittivi tra esperienza giuridica e ricerca storica, in «Le Carte e la Storia», 2, 2018 pp. 18-25
M. MECCARELLI (2009), Paradigmi dell’eccezione nella parabola della modernità penale, in «Quaderni storici», 131, 2, 2009, pp. 493-521;
M. MECCARELLI, The Assumed Space: Pre-reflective Spatiality and Doctrinal Configurations in Juridical Experience, in «Rechtsgeschichte - Legal History», 23, 2015, pp. 241-252;
M. MECCARELLI (a cura di), Reading the Crisis: Legal, Philosophical and Literary Perspectives, Madrid, Dykinson, 2017;
MECCARELLI, P. PALCHETTI, C. SOTIS (a cura di), Le regole dell'eccezione. Un dialogo interdisciplinare a partire dalla questione del terrorismo, Macerata, EUM, 2011; R.P.S. MOTTA, Passados presentes: o golpe de 1964 e a ditadura militar, Rio de Janeiro, Zahar, 2021;
J-W. MÜLLER, Contesting Democracy: Political Thoughts in Twentieth-Century Europe, New Haven, CT, Yale University Press, 2011;
J-W. MÜLLER, Rising to the challenge of constitutional capture – Protecting the rule of law within EU member states, in «Eurozine», 21.3.2014,
https://www.eurozine.com/rising-to-the-challenge-of-constitutional-capture/
M.C. NETTO, A tensão entre memória e esquecimento nos 30 anos da Constituição de 1988, in 1988-2018: o que constituímos? Homenagem a Menelick de Carvalho Netto nos 30 anos da Constituição de 1988, organizado por M. Cattoni, D.F.L. Gomes, Belo Horizonte, Conhecimento, 2019
F. OLIVEIRA, Além da transição, aquém da imaginação, in «Novos Estudos Cebrap», nº 12, 6/1985, pp. 2-15;
C. PAIXÃO, Autonomia, democracia e poder constituinte no Brasil: disputas conceituais na experiência constitucional brasileira (1964-2014), in «Quaderni Fiorentini per la Storia del Pensiero Giuridico Moderno», n. 43 (I), 2014, pp. 415-458;
C. PAIXÃO, Past and future of authoritarian regimes: constitution, transition to democracy and amnesty in Brazil and Chile, in «Giornale di Storia Costituzionale», n. 30/II, 2015, pp. 89-105;
C. PAIXÃO, A construção do futuro: os 30 anos da Constituição de 1988, in «Revista Humanidades», n. 62, 2018, pp. 103-109;
C. PAIXÃO, Temporalities of Law: Ruins, Urban Palimpsests, and War Crimes in W.G. Sebald’s Literary Project, in «LawArt – Rivista di Diritto, Arte, Storia», n. 3, 2022, pp. 341-362;
C. PAIXÃO, Captura da constituição e manobras desconstituintes: crônica do Brasil contemporâneo, in Jornal GGN, 6.11.2020, https://jornalggn.com.br/artigos/captura-daconstituicao-e-manobras-desconstituintes-cronica-do-brasil-contemporaneo-porcristiano-paixao/;
C. PAIXÃO, Destruindo “por dentro”: práticas desconstituintes do nosso tempo, in Jornal GGN, 13.07.2020, https://jornalggn.com.br/artigos/destruindo-por-dentropraticas-desconstituintes-do-nosso-tempo-por-cristiano-paixao/;
C. PAIXÃO, Entre nostalgia e memoricídio: o Judiciário e a violação a direitos humanos no Brasil contemporâneo, in L. Ramina (org.), Lawfare e América Latina: a guerra jurídica no contexto da guerra híbrida, Curitiba, Íthala/GRD, vol. 3, 2022, pp. 925-942; C. PAIXÃO, Práticas desconstituintes no Brasil contemporâneo: o etnocídio dos povos indígenas, in Jornal GGN, 23 fevereiro 2022, online:
https://jornalggn.com.br/cidadania/praticas-desconstituintes-no-brasil-contemporaneoo-etnocidio-dos-povos-indigenas-por-cristiano-paixao/;
C. PAIXÃO, P. BLAIR (2018), Between Past and Future: The 30 Years of the Brazilian Constitution, in «ICONnect – Blog of the International Journal of Constitutional Law», 10 ottobre 2018, online http://www.iconnectblog.com/2018/10/between-past-and-futurethe-30-years-of-the-brazilian-constitution/;
C. PAIXÃO, M. MECCARELLI, Constituent power and constitution-making process in Brazil: concepts, themes, problems, in «Giornale di Storia Costituzionale», n. 40/II, 2020, pp. 29-54;
C. PAIXÃO, M.C. NETTO, Entre permanência e mudança: reflexões sobre o conceito de constituição, in C.A. Molinaro, M.Guerreiro Milhoranza, S.G. Porto (orgs.), Constitução, jurisdição e processo. Estudos em homenagem aos 55 anos da Revista Jurídica, Sapucaia do Sul, Notadez, 2007, pp. 97-109;
T. S. PRESNER, Hegel’s Philosophy of World History via Sebald’s Imaginary of Ruins:
A Contrapuntal Critique of the “New Space” of Modernity, in Ruins of Modernity, edited by J. Hell, A. Schönle, Durham and London, Duke University Press, 2010, pp. 193-211;
J. REVEL, G. LEVI (ed.), Political Uses of the Past: The Recent Mediterranean Experience, London and Portland, Cass, 2002;
E. SADER, Quando novos personagens entraram em cena – experiências e lutas dos trabalhadores da Grande São Paulo, 1970-1980, Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1988; B. SALLUM JR., Labirintos: dos generais à Nova República, São Paulo, Hucitec, 1996; C.M. SANTOS, E. TELES, J.A. TELES (org.), Desarquivando a ditadura: memória e justiça no Brasil – Vols. I/II, São Paulo, Hucitec, 2009;
L.S. SCHWARTZ, (ed.), The emergence of memory. Conversations with W.G. Sebald, New York, Seven Stories Press, 2017;
W.G. SEBALD, The Emigrants, New York, New Directions (translated from the German by Michael Hulse), 1997;
W.G. SEBALD, After Nature, New York, Modern Library, translated from the German by Michael Hamburger, 2003;
W.G. SEBALD, On the Natural History of Destruction, New York, Modern Library (translated from the German by Anthea Bell), 2004;
W.G. SEBALD, An Attempt at Restitution. A memory of a German city, in «The New Yorker», 20 December 2004, https://www.newyorker.com/magazine/2004/12/20/anattempt-at-restitution (translated from the German by Anthea Bell), 2004;
W.G. SEBALD, Austerlitz, New York, Modern Library, 2011;
S. SOSNOWSKI, J. SCHWARTZ (org.), Brasil: o trânsito da memória, São Paulo, Edusp, 1994;
A. STEPAN (org.), Democratizando o Brasil, Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1988;
G. STOURZH, Constitution: Changing Meanings of the Term from the Early Seventeenth to the late Eighteenth Century, in Conceptual Change and the Constitution, edited by T.
Ball, J.G.A. Pocock, Lawrence, University Press of Kansas, 1988, p. 48;
C.N. TOLEDO, 1964: visões críticas do golpe, Campinas, Ed. Unicamp, 1997;
M.H. VERSIANI, Constituinte de 1987/1988: a sociedade brasileira vive a democracia, in Não foi tempo perdido: os anos 80 em debate, organizado por S.V. Quadrat, Rio de Janeiro, 7Letras, 2014, pp. 362-384. |
