Existem várias formas de se desenvolver aplicações computacionais, entre elas destacam-se os softwares privados e os softwares livres. O software privado é usualmente desenvolvido por empresas e desenvolvedores autônomos de código fechado e às vezes necessita de uma licença de custo elevado para ser adquirido, utilizado e usufruído de maneira geral. Os softwares livres são desenvolvidos usualmente por comunidades ou desenvolvedores autônomos, possuem código aberto e não necessitam de licenças dispendiosas para serem utilizados. Entretanto, os softwares privados são onerosos financeiramente para seus usuários, mas são mais populares e tendem a ser encontrados como primeiras soluções para usos específicos dado o interesse das empresas em seu desenvolvimento, pois é orientado a obtenção de recursos financeiros. Apesar de não ser tão popular quanto o software privado, o software livre se apresenta como uma possível alternativa sendo menos onerosa e apresenta as mesmas funcionalidades.
O software privado gera gastos pessoais extremamente altos. Além disso, o software privado restringe a liberdade de personalização e controle do usuário. O software privado cria dependência de seus usuários e resistência para suas alternativas de forma geral. Os dados dos usuários são utilizados pelos softwares privados sem controle ou transparência com os mesmos. Apesar disso, o software livre ainda é pouco conhecido pela população em geral. O pouco conhecimento técnico em computação mina a utilização do software livre da população geral. Existe uma falsa percepção de que software livre é menos seguro do que software privado. Falta maior engajamento dos brasilienses na comunidade de software livre. Faltam eventos de divulgação do software livre e conscientização sobre o mesmo. Portanto, a necessidade de um evento que traga maior conhecimento, conscientização, engajamento para o uso do software livre é iminente.
Nesta proposta, uma feira com oficinas, palestras e divulgações sobre software livre é proposta. A feira contará com uma oficina detalhada e com exemplos de como configurar os principais substitutos livres para os softwares comumente mais divulgados para uso pessoal e empresarial. Além disso, a feira terá palestra e exposição empresarial para falar de seus usos de SL e SP. A feira será divulgada por toda a UnB (e.g., cartazes por todo o campus, distribuição de flyer, etc). A feira será destinada a 100 pessoas. Dessa forma, a feira irá incentivar uma maior adoção de software livre, conscientizar sobre a possibilidade de reduzir custos pessoais e/ou empresariais ao se utilizar software livre. Por fim, a feira poderá incentivar os participantes a desenvolver projetos open-source, conscientização acerca da interoperabilidade de softwares livres e divulgar a UnB como polo de software livre.
A feira contemplará:
Alunos, professores e técnicos administrativos interessados em software livre
Quaisquer pessoas interessadas em software livre
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