Universidade de Brasília Brasília, 07 de Julho de 2025

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Ação de Extensão
Título: Questão Agrária e Agroecologia
Ano: 2025 Nº Bolsas Concedidas: 0 Nº Discentes Envolvidos: 3 Público Estimado: 70
Período do Curso: 31/03/2025 a 03/07/2025
Área Principal: TECNOLOGIA E PRODUÇÃO Área do CNPq: Ciências Agrárias
Unidade Proponente: FACULDADE DE AGRONOMIA E MEDICINA VETERINÁRIA Unidades Envolvidas:
Tipo: CURSO
Municípios de Realização: BRASÍLIA - DF
Espaços de Realização: CDS - Unb
Fonte de Financiamento: AÇÃO AUTO-FINANCIADA
Modalidade do Curso: Presencial Tipo do Curso: APERFEIÇOAMENTO
Tipo do Evento: Carga Horária: 30 Quantidade de Vagas: 70
Responsável pela Ação: FLAVIANE DE CARVALHO CANAVESI
E-mail do Responsável: flavianecanavesi@unb.br
Contato do Responsável: 61 8129-8184
Url da Acão: https://sigaa.unb.br/sigaa/link/public/extensao/visualizacaoAcaoExtensao/17139

Resumo

O curso abordará os seguintes conteúdos: i) Trajetória histórica do campesinato e suas principais bases teóricas; ii) Abordagens clássicas e contemporâneas sobre a questão agrária e o papel das elites rurais no Brasil; iii) Dinâmica da agricultura familiar no contexto brasileiro, suas características, desafios e transformações, e; iv) Introdução à Agroecologia e seu debate sociológico. 

As aulas serão presenciais e expositivas, com espaços para debate e participação ativa de estudantes. A leitura antecipada dos conteúdos obrigatórios indicados será indispensável. A verificação da leitura será realizada para garantir a assimilação do conteúdo. 

O curso ocorrerá presencialmente, em blocos semanais e condensados nos meses de março, abril, maio e junho de 2025, sendo: 

 

Bloco 1 – Introdução à Teoria do Campesinato e à categoria Agricultura Familiar(31/3 a 3/4/2025) 

  • Introdução teorias clássicas e contemporâneas sobre o campesinato. 

  • Discussão sobre a trajetória histórica do campesinato e sua relação com o capitalismo. 

  • A construção social da categoria social e política "agricultura familiar". 

 

Bloco 2 – Questão Agrária e as Elites Rurais no Brasil (05/05 a 08/05/2025) 

  • Estudo da formação e estruturação do latifúndio no Brasil. 

  • Análise das dinâmicas de poder e do sistema coronelista no campo brasileiro. 

  • Discussão sobre as elites brasileiras no agronegócio e as resistências da agricultura familiar. 

 

Bloco 3 – Políticas Públicase Reforma Agráriano Brasil (02/06 a 05/06/2025) 

  • Movimentos Sociais do Campo no Brasil. 

  • Reflexão sobre a diversidade e os desafios das políticas públicas para agricultura familiar no Brasil. 

  • A Reforma Agrária no Brasil. 

 

Bloco 4 – Princípios da Agroecologia (01/07 a 03/07/2025) 

 

  • Estudo dos sujeitos da agroecologia e a transformação dos sistemas agroalimentares 

  • Estudo da questão agrária como componente fundador da transição agroecológica e ampliação de escala 

 

A maior parte da bibliografia está disponível de forma aberta e gratuita na internet ou será encaminhada pelas docentes no formato PDF, para leitura prévia às aulas 

Será exigida frequência mínima de 75%, com atenção especial à data de avaliação. 


Programação

 

  • Aula 1 (31/3)Segunda-Feira - 19h às 21h: Abertura: 

Convidada: Luciane Nascimento (ABRA - Associação Brasileira de Reforma Agrária e INCRA); DATER/SAF/MDA; FASER; ABA - Agroecologia; ASBRAER. 

Apresentação do conteúdo programático pelas docentes. 

 

 

Bloco 1 – Introdução à Teoria do Campesinato e à categoria Agricultura Familiar 

 

  • Aula 2(1/4) – Terça-Feira - 19h às 21h.  

Leituras obrigatórias: 

MALAGODI, Edgard. Marx e os Camponeses Russos. Revista Raízes, Vol. 24, nºs 1 e 2. Pós-Graduação de Ciências Sociais de Campina Grande, Campina Grande, Jan-dez, 2005.  

e 

ABRAMOVAY, Ricardo. O admirável mundo novo de Alexander Chayanov. ESTUDOS AVANÇADOS 12 (32), 1998.   

 

  • Aula 3 (2/4) – Quarta - Feira - 19h às 21h.  

Leituras obrigatórias: 

WANDERLEY, Maria de Nazareth Baudel. Agricultura familiar e campesinato: rupturas e continuidade. Estudos sociedade e agricultura, v. 1, 2013. 

e 

BERNSTEIN, Henry. A Dinâmica de Classe do Desenvolvimento Agrário na Era da Globalização. Sociologias, [S. l.], v.n 13, n. 27, 2011. 

 

  • Aula 4 (3/4) Quinta - Feira - 19h às 21h.  

Leituras obrigatórias: 

KAGEYAMA, AngelaAntonia; BERGAMASCO, Sonia Maria Pessoa Pereira.; OLIVEIRA, Julieta Teresa Aier. Uma tipologia dos estabelecimentos agropecuários do Brasil a partir do Censo de 2006. Revista de Economia e Sociologia Rural, v. 51, n. 1, p. 105-122, 2013. 

e 

NEVES, Delma Pessanha. Agricultura familiar: quantos ancoradouros. Geografia Agrária: teoria e poder, v. 1, p. 211-270, 2007. 

O PDF será encaminhado pelas docentes. 

e 

MAZZETTO SILVA, Carlos Eduardo. Modo de apropriação da natureza e territorialidade camponesa: revisitando e ressignificando o conceito de campesinato. Geografias, v.3, n.1, jan-jun., 2007. 

 

Bloco 2 – Questão Agrária e as Elites Rurais no Brasil 

 

  • Aula 5 (05/5) – Segunda - 19h às 21h.  

Convidado: Prof. Dr. Guilherme Costa Delgado (UnB) 

Leituras obrigatórias: 

DELGADO, Guilherme. “Mudanças Cíclicas do Espaço Rural Brasileiro e Perspectivas de Futuro” in Barros, Geraldo S. e Navarro, Zander (Orgs) – Brasil Rural Contemporâneo: Interpretações – (Capítulo 4). São Paulo: Ed. Baraúna, 2022. 

Disponível em:  

e 

DELGADO, Guilherme Costa; LEITE, Sergio Pereira. O agro é tudo? Financeirizaçãocomo novo atributo da economiaagrária. Le Monde Doplomatique. 21 de dezembro de 2023. 

 

  • Aula 6 (06/5) – Terça - 19h às 21h. 

Leituras obrigatórias: 

BRUNO, Regina Ângela Landim. O Processo de Construção da Hegemonia do Agronegócio no Brasil: Recorrências Históricas e Habitus de Classe. TRABALHO NECESSÁRIO, v. 20, p. 01-26, 2022. 

e 

FAORO, Raymundo. Capítulo 5. Item: 3 - O sistema coronelista. In: FAORO, Raymundo. Os Donos do Poder: formação do patronato político brasileiro. 4ª edição. São Paulo: Globo. 2008.   

O PDF será encaminhado pelas docentes. 

 

  • Aula 7 (07/5) – Quarta- 19h às 21h:  

Convidado: Prof. Dr. Sérgio Sauer (FUP/UnB). 

Leituras obrigatórias: 

SAUER, Sérgio.Terra no século XXI: Desafios e perspectivas da questão agrária. Retratos de Assentamentos, [S. l.], v. 19, n. 2, p. 69-97, 2016. DOI: 10.25059/2527-2594/retratosdeassentamentos/2016.v19i2.239. 

e 

SAUER, Sérgio. Questão eco-agrária: extrativismo agrário, mudanças climáticas e desmatamento no Brasil. Revista NERA, v. 27, n. 2, p. e10185, 2024. 

 

  • Seminários (08/5) – Quinta - 19h às 21h:  

Grupo 1 - Questão para debate:Como a estrutura legislativa brasileira favorece a atuação de grupos de interesse, como a FPA, e quais são as consequências para a democracia e a representatividade política? 

Texto referência: 

GRACIANO, MonyeleCamargo  ; CARVALHO, Joelson Gonçalves de  ; BORSATTO, Ricardo Serra; SANTOS, Leandro de Lima. A força da Bancada do Boi: aFrenteParlamentar da Agropecuária nadefinição da políticafundiária. Revista de Sociologia e Política, v. 31, p. e015, 2023. 

 

Grupo 2– Questão para Debate:Qual é a relação histórica entre a concentração fundiária no Brasil e as práticas contemporâneas de landgrabbing? 

Texto referência: 

SAUER, Sérgio; BORRAS JR., Saturnino ‘Jun’. ‘Land Grabbing’ e ‘Green Grabbing’: uma leitura da ‘corrida na produção acadêmica’ sobre a apropriação global de terras. Revista Campo Território, Ed. Especial Land Grabbing, Grilagem e Estrangeirização de terras, n. 23, v. 11, p. 06-42, 2016. 

 

Grupo 3-  Questão para debate:De que forma as políticas de colonização podem ser compreendidas como mecanismos de controle social e territorial no Brasil? 

Texto referência: 

BRITO, Ricardo Braga. A Formação da Classe Média Rural: A Política de Colonização da Ditadura Empresarial-Militar . Dados, v. 68, n. 1, p. e20220182, mar. 2025. 

 

 

Bloco 3 – Políticas Públicas e Reforma Agrária no Brasil 

 

  • Aula 9 (2/6):Segunda-Feira  - 19h às 21h. 

Leituras obrigatórias: 

SERVOLO MEDEIROS, Leonilde. História dos movimentos sociais no campo. Rio de Janeiro: FASE, 1989.Leitura: CAP II e CAP V. 

e 

SERVOLO MEDEIROS, Leonilde. (2021). Atores, conflitos e políticas públicas para o campo no Brasil Contemporâneo. Caderno CRH, 34, e021003.  

 

  • Aula 10 (3/6):Terça-Feira - 19h às 21h.   

Leituras obrigatórias: 

VIEIRA, Renata Carolina Corrêa; FILHO, Antonio Escrivão. O Direito achado na rua e a relação ‘Direito e Movimentos Sociais”  na teoria do Direito brasileiroDireito.UnB - Revista de Direito da Universidade de Brasília, [S. l.], v. 6, n. 2, p. 67–92, 2022.  

e 

VIEIRA, Renata Carolina Corrêa ; SOUSA JUNIOR, José Geraldo. A função social da propriedade: pedra angular da Constituição Cidadã. Le Monde Brasil Diplomatique, Brasília, 18 jul. 2019. 

 

  • Aula 11 (4/6):Quarta-feira - 19h às 21h:  

Leituras obrigatórias: 

FERNANDES, Bernardo Mançano; CLEPS JUNIOR, João; SOBREIRO FILHO, José; LEITE, Acácio Zuniga; SODRÉ, Ronaldo Barros. A questão agrária no primeiro ano do governo Bolsonaro. DATALUTA/NERA, 2020, Bernardo Mançano, et. al. A questão agrária no primeiro ano do governo Bolsonaro. DATALUTA/NERA, 2020. 

e 

LEITE, Acácio Zunga; MAURO, Rogério Antônio; HORA, Karla Emmanuela Ribeiro. Reflexões sobre os mecanismos de obtenção de terras para reforma agrária no Brasil. Revista Campo-Território, Uberlândia, v. 16, n. 42 Out., p. 09–42, 2021. DOI: 10.14393/RCT164201.  

 

Seminários (5/6): Quinta-feira - 19h às 21h: 

Grupo 4 - Questão para debate:Por que a diversidadeeconômica e a heterogeneidade social da agricultura familiar no Brasilimpactamnaformulação de políticaspúblicaseficazes para o setor? 

Texto referência: 

SCHNEIDER, Sergio; CASSOL, Abel. Diversidade e heterogeneidade da agricultura familiar no Brasil e algumas implicações para políticas públicas. Cadernos de Ciência & Tecnologia, v. 31, n. 2, 2014. 

 

Grupo 5 - Questão para debate:De que maneiraaadoção do MRAM no Brasilduranteosgovernos de FHC e Lula influenciou a dinâmica da luta pela terra e as políticasagrárias no país? 

Texto referência: 

PEREIRA, João Márcio Mendes. A disputa político-ideológica entre a reforma agrária redistributiva e o modelo de reforma agrária de mercado do Banco Mundial (1994-2005). Sociedade e Estado, v. 20, p. 611-646, 2005. 

 

Grupo 6 - Questão para debate:Quais foram os principais desafios enfrentados pelos movimentos sociais do campo na luta pela reforma agrária no contexto das políticas neoliberais dos últimos governos? 

Texto referência: 

ARAÚJO, Daniel Féo Castro de. O Avanço do Neoliberalismo e a Reforma Agrária Brasileira. Geopauta, v. 6, p. e10947, 2022. 

 

Bloco 4 – Princípios da Agroecologia 

 

  • Aula 13 (01/07):– 19h à 21h: 

Leituras obrigatórias: 

GUZMÁN, Eduardo Sevilla. A perspectiva sociológica em Agroecologia: uma sistematização de seus métodos e técnicas. Revista Agroecologia e Desenvolvimento Rural Sustentável, Porto Alegre, v. 3, n. 1, p. 18-28, jan./mar. 2002. 

e 

HECHT, Susanna et al. La evolucióndelpensamiento agroecológico. Agroecología: bases científicas para una agricultura sustentable, v. 4, p. 15-30, 1999. 

e 

GIRALDO, Omar. Multitudes Agroecológicas. Universidad Nacional Autónoma de México, 2022. Cap 4. Sin revolución agraria no hay reverdecimiento del mundo p. 155 a 174 

 

  • Aula 14 (02/07): Quarta-feira - 19h às 21h: 

GONZÁLES DE MOLINA, Manuel; PETERSEN, Paulo; GARRIDO PEÑA, Francisco; CAPORAL, Francisco. Introdução à Agroecologia política. Ed. Expressão Popular, São Paulo, 2023. Cap 5 Os sujeitos da Agroecologia (p. 203 a 251). 

O PDF será encaminhado pelas docentes. 

e 

ISAGURRE-TORRES, Katia. Jornadas da Agroecologia: construindo as bases de uma reforma agrária popular e ecológica IN: BRANDENBURG, Alfio (Org) Agroecologia e reforma agrária popular: um projeto ecológico das jornadas de Agroecologia, Expressão Popular, São Paulo, 2022. 

O PDF será encaminhado pelas docentes. 

 

  • Aula 15 (03/07): Quinta-feira - 19h às 21h: Avaliação 

Avaliação e encerramento. 

 

Bibliografia complementar:  

ABRAMOVAY, Ricardo. Paradigmas do capitalismo agrário em questão. 2 ed. Campinas: Hucitec, 1998. 

 

ALMEIDA, Silvio Gomes de. Economia Familiar: modo de produção e modo de vida. In: Revista Agriculturas, Rio de Janeiro, v. 2 – n. 3, p. 4-6, out. 2005. 

 

ALTIERI, Miguel; NICHOLLS, Clara, I. Agroecologia: Teoría y práctica para una agricultura sustentable. México: PNUMA, 2000. 

 

______. Agroecologia: bases científicas para uma agricultura sustentável. São Paulo, Rio de Janeiro: Expressão gráfica, 2012. 

 

______ Agroecologia: a dinâmica produtiva da agricultura sustentável. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2004. 

 

BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O afeto da terra: imaginários, sociabilidades e motivações de relacionamentos com a natureza e o meio ambiente entre agricultores e criadores sitiantes do bairro dos Pretos, nas encostas paulistas da serra da Mantiqueira, em Joanópolis. Campinas, SP: Ed. Unicamp, 1999b.    

 

CHAYANOV, Alexander V. La organización de launidad económica campesina. Buenos Aires: Nueva Visión, 1985. (Teoría e investigaciónencienciassociales). p.342. 

 

DELGADO, Guilherme Costa.; BERGAMASCO, Sonia Maria Pessoa Pereira. (org.). Agricultura familiar brasileira: desafios e perspectivas de futuro. Brasília, DF: Ministério do Desenvolvimento Agrário, 2017. p. 64-83. Disponível em: https://www.cfn. org.br/wp-content/uploads/2017/10/Agricultura_Familiar.pdf.  

 

FERREIRA, Brancolina.; ALVES, Fábio; FILHO, José Juliano de Carvalho.ConstituiçãoVinte Anos: caminhos ...). In: “PolíticasSociais: acompanhamento e análiseVinteanos da Constituição Federal”, Nº 17, Volume 3, DesenvolvimentoAgrário pp. 155-223, Brasília (DF) 2009. 

 

GLIESSMAN, S. R. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável. Porto Alegre: Editora da Universidade – UFRGS, 2000. 

 

GUIMARÃES, Alberto Passos. Quatro séculos de latifúndio. 2.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1968. 

 

GUZMÁN, Eduardo Sevilla. Uma estratégia de sustentabilidade a partir da agroecologia. Revista Agroecologia e Desenvolvimento Rural Sustentável, Porto Alegre, v. 2, n. 1, p. 35-45, jan./mar. 2001. 

 

GRISA, Catia; SCHNEIDER, Sergio. Três gerações de políticas públicas para a agricultura familiar e formas de interação entre sociedade e estado no Brasil. Revista de economia e sociologia rural, v. 52, p. 125-146, 2014. 

 

IPEA. A Reforma Agrária no Brasil. Cadernos Comunidade Solidária, v. 1, set. 1996. Brasília: IPEA, 1996. Disponível em: https://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/10065. 

 

KAUTSKY, Karl. A Questão Agrária. Brasília: Linha Gráfica Editora. 1998. (Coleção Pensamento Social-Democrata). p. 588.  

 

LAMARCHE, Hugues. (Coord.). A agricultura familiar: comparação internacional - Uma realidade multiforme. Campinas: Editora da Unicamp, 1993 (v.I). 

 

LENIN, Vladmir. O Capitalismo na Agricultura (O livro de Kautsky e o artigo do Senhor Bulgákow). In: SILVA, José Graziano e STOLCKE, Verena. A Questão Agrária. São Paulo: Ed. Brasiliense. 1981.  

 

MANSAN, Paulo Rogério Adamatti., COSTA, Caetano De’ Carli Viana., DE OLIVEIRA, André Luiz Soares., SANTANA, José Ubiratan Rezende., & DE MATTOS, Jorge Luiz Schirmer. (2024). Campesinato brasileiro: resistência e perspectivas na atualidade. CONTRIBUCIONES A LAS CIENCIAS SOCIALES, 17(1), 5873–5886. https://doi.org/10.55905/revconv.17n.1-351. 

 

MOLINA, González de. Las experiencias agroecológicas y suincidenciaeneldesarrollo rural sostenible. La necesidad de una agroecologia política In: SAUER, Sérgio; BALESTO, Moisés V. (Orgs.). Agroecologia e os desafios da transição agroecológica. São Paulo: Editora Expressão Popular, 2009. 

 

MOREIRA, José Roberto. Cultura, territórios e globalizações: a utopia da sustentabilidade. Disponível em: <www.editora.ufrrj.br>. Acesso em: 12 out. de 2011. 

 

PETERSEN, Paulo; CAPORAL, Roberto Francisco. A agroecologia no Brasil e no mundo: abordagens conceituais e práticas. São Paulo: Editora da UNESP, 2012. 

 

PICOLOTTO, Everton Lazzaretti. Os atores da construção da categoria agricultura familiar no Brasil. Revista de Economia e Sociologia Rural, Brasília, DF, v. 52, p. 63-84, 2014. 

 

___________. A formação da agricultura familiar no país da grande lavoura: as mãos que alimentam a nação. Curitiba, PR: Editora Appris, 2022. 

 

MENDRAS, Henri. Sociedades Camponesas. Rio de Janeiro. Ed: Zahar editores, 1978. 

 

WANDERLEY, Maria de Nazareth Baudel. Raízes históricas do campesinato brasileiro. XX Encontro Anual da ANPOCS. Gt 17. Processos Sociais Agrários. Caxambu, MG. Outubro, v. 21, 1996. 


Públicos Alvo

Interno:

Estudantes de Graduação


Externo:

Gestores(as) e Funcionários(as) Públicos; extensioinistas rurais; agentes de ATER; pesquisadores (as); professores (as); estudantes; agricultores (as) familiares.



Membros(as) da Equipe

  FLAVIANE DE CARVALHO CANAVESI
Categoria: DOCENTE
Função : COORDENADOR(A)
  CAROLINA RIOS THOMSON
Categoria: EXTERNO
Função : COORDENADOR(A) EXECUTIVO
  VALMOR CERQUEIRA PAZOS
Categoria: SERVIDOR
Função : MEMBRO

  SERGIO SAUER
Categoria: DOCENTE
Função : DEBATEDOR(A)
  César Adriano de Souza Barbosa
Categoria: EXTERNO
Função : MEMBRO DA COMISSÃO ORGANIZADORA
  JÉSSICA RODRIGUES PEREIRA
Categoria: EXTERNO
Função : MEMBRO DA COMISSÃO ORGANIZADORA

  LEONAM ESTRELA SILVA
Categoria: DISCENTE
Função : MEMBRO DA COMISSÃO ORGANIZADORA
  Yeda Carla Taquari Silveira
Categoria: DISCENTE
Função : MEMBRO DA COMISSÃO ORGANIZADORA
  THÁBATA LOHANE PEREIRA MARINHO BEZERRA
Categoria: DISCENTE
Função : MEMBRO DA COMISSÃO ORGANIZADORA



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