Ao estudar, debater, borrar e compartilhar as fronteiras entre o trabalho do ator de teatro, cinema/audiovisual e do performer, entre arte e vida é perceptível que são nebulosas e ambivalentes. Essa pesquisa tem como intuito , por meio de debates, performances e oficinas gerar outros sensos de realidade e provocar a investigação de uma poética (delirante) de criação de si mesmo/mesma, compondo novas linguagens no processo/obra e des- protagonizando as relações entre personagem/persona, corpo/som, texto/corpo/palavra, corpo/objeto, carnal/virtual, teatro/audiovisual Gerar/investigar/compartilhar perguntas, problemas, oficinas,métodos pedagógicos, exercícios cênico dramatúrgicos,performances. Estudo, observação, compartilhamento de experiências artísticas simultâneas em teatro, performance, audiovisual e cinema nortearão os caminhos da pesquisa e composição cênica, do ator e da atriz. 1- O ator, mesmo quando representa uma personagem, não pode ao mesmo tempo ser um veículo ou um catalisador de fluxos simultâneos e de corpos impossíveis? 2- De que forma podemos atualizar o processo na obra? A obra está espalhada no processo? 3- Criação/edição/compartilhamento de cenas performativas de grupos de três atores/performers a partir da fusão do auto ficção da atriz e do ator com o universo ficcional de uma personagem escolhida da peça Ninguém Falou que Seria Fácil de Felipe Rocha
Discentes do curso de Artes Cênicas e Musica
Atuadores e musicos do IDA
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