A AULA E O JOGO NO ENSINO DE INGLÊS: ESCUTA DE VIVÊNCIAS DE PROFESSORAS E PROFESSORES DE ENSINO MÉDIO
Jogo; Ensino de inglês; Vivências; Oficinas de Transcriação
A aula e o jogo no ensino de inglês: escuta de vivências de professoras e professores de Ensino Médio nasceu em meio a questionamentos fomentados acerca do ensino de inglês nas escolas públicas – que, frequentemente, é tido como ineficaz. Observando essa realidade, no presente trabalho discute-se o uso de jogos como maneira de pensar essa aprendizagem enxergando o jogar como estratégia de ensino e, também, como dinâmica das línguas nesse percurso. Para isso, propõe-se a utilização do método otobiográfico como forma de pesquisar e trabalhar e, conjuntamente, acopla as Oficinas de Transcriação á essa pesquisa como meio de escuta de vivências de docentes de Inglês do Centro de Ensino Médio 01 de Sobradinho, Distrito Federal. Com a otobiografia, me coloco como ouvinte das vivências; com as Oficinas de Transcriação, abro caminhos para a artistagem e para a produção de novos sentidos através dos escritos. Dessa forma, chegou-se a percepção de que os docentes, aos estarem em posição de artistadores, pesquisadores e criadores de suas artes em conjunto com seus estudantes, geraram impacto positivo e relevante no processo de aprender inglês. Isso sendo possível por meio de movimentações em seus pensamentos acerca de como os jogos podem ser usados na tarefa de educar – movimentações essas geradas a partir de palavras de Darcy Ribeiro, entrevista de Rubem Alves, vídeo de Fernando Tsukumo, produção de jogos e escritos e escutas sobre a experiência jogar em sala de aula. Em conclusão, a aproximação com conceitos nietzschianos e derridianos aponta para a possibilidade de promover contribuições e mostrar caminhos para o campo da educação por meio do