Banca de DEFESA: Ana Beatriz Gouveia

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE : Ana Beatriz Gouveia
DATA : 27/11/2024
HORA: 09:00
LOCAL: Plataforma Virtual WebConferência - ACESSO https://conferenciaweb.rnp.br/sala/ana-beatriz-gouveia-2
TÍTULO:

AVALIAÇÃO DE CÉLULAS MESENQUIMAIS ESTROMAIS EM AMOSTRAS DE MEDULA ÓSSEA DE PACIENTES COM LEUCEMIA LINFOBLÁSTICA AGUDA EM TRATAMENTO NO HOSPITAL DA CRIANÇA DE BRASÍLIA


PALAVRAS-CHAVES:

Leucemia linfoblástica aguda, leucemia, doença residual mínima, células mesenquimais estromais, microambiente tumoral, citometria de fluxo


PÁGINAS: 100
RESUMO:

O microambiente tumoral realiza um papel crucial no desenvolvimento e progressão de cânceres. Este ambiente é composto por diversos componentes, tais como células imunes e estromais, dentre outros. No contexto das leucemias, o microambiente influencia a sobrevivência e proliferação das células malignas, além da resposta à quimioterapia, através de mecanismos de evasão imune e interações com as células estromais. Entender sua dinâmica é essencial para o desenvolvimento de terapias-alvo capazes de impedir estas interações e melhorar os desfechos dos pacientes com leucemia. Neste estudo, analisamos os perfis de células endoteliais e mesenquimais estromais nas amostras de medula óssea de pacientes pediátricos diagnosticados com leucemia linfoblástica aguda de células B através de análises de doença residual mínima (DRM) por citometria de fluxo. Os pacientes foram inicialmente estratificados em três grupos de risco e as análises de DRM foram realizadas nos dias 15, 33 e 78 após o início do tratamento, de acordo com o protocolo BerlimFrankfurt-Munique. Tanto a estratificação de risco quanto o resultado de DRM no dia D78 foram considerados de alto valor prognóstico, tendo em vista que pacientes classificados como maior risco ou cuja DRM estava positiva tiveram menores sobrevidas livre de doença e global. O perfil de células estromais não foi considerado um fator prognóstico, mas possivelmente devido à maioria das recaídas tendo acontecido 18 meses após o diagnóstico. Os pacientes foram então separados em grupos levando em consideração o perfil de células estromais e DRM no D78, em que as análises de sobrevivência mostraram uma possível correlação entre as variáveis, mas sem significância estatística. Estudos posteriores seguem necessários para melhor elucidar se as células estromais poderiam ser consideradas um fator prognóstico para tais pacientes.


MEMBROS DA BANCA:
Interna - 2329402 - ANGELICA AMORIM AMATO
Interno - 1912768 - FELIPE SALDANHA DE ARAUJO
Presidente - 3231108 - PAULA MONTEIRO DE SOUZA
Externa à Instituição - ROBERIA MENDONÇA DE PONTES - OUTROS
Notícia cadastrada em: 23/10/2024 12:55
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