PROFISSIOGRAFIA DE POLICIAIS MILITARES EM SIMULAÇÃO DE CONFRONTO ARMADO NOS ESTÁGIOS DA CARREIRA
Policia; Aptidão Física; Ansiedade; Desempenho
Os policiais podem ser submetidos a simulações de confrontos armados onde há a necessidade de realizarem esforços físicos diversos e tomarem decisões em um curto espaço de tempo para solucionarem essas situações. Por essa razão, níveis adequados de aptidão física e de ansiedade são fundamentais para o desempenho. Portanto, esta pesquisa pretende: (i) analisar a aptidão física de policiais militares da modalidade de Rádio Patrulhamento, (ii) verificar a sua influência no desempenho em simulação de confronto armado, e (iii) identificar a influência da ansiedade no desempenho desta tarefa durante a carreira através de três estudos empíricos. No primeiro estudo serão incluídos policiais militares com idades entre 20-29 anos, 30-39 anos e 40-49 anos, sendo utilizado como instrumento o Teste de Aptidão Física (TAF-3) da Polícia Militar do Estado de São Paulo. No segundo estudo, serão incluídos policiais militares com até 25 anos de idade e 0-5 anos de carreira, 26 a 35 anos de idade com 6-13 anos de carreira, 36 a 45 anos de idade com 14 a 20 anos de carreira e idade ≥ 46 anos com tempo de carreira ≥ 21 anos, e os instrumentos utilizados serão o TAF-3, um questionário demográfico e o teste de simulação de confronto armado Método Giraldi® da Polícia Militar do Estado de São Paulo. Por fim, no terceiro estudo serão incluídos policiais militares com tempos de carreira compreendidos entre 0-5 anos, 6-13 anos, 14-20 anos e ≥ 21 anos, sendo utilizados como instrumentos um cardiofrequencímetro , um questionário demográfico, além do Inventário de Ansiedade Traço-Estado (IDATE) e o teste de simulação de confronto armado Método Giraldi® da Polícia Militar do Estado de São Paulo.