A subjetividade nos mundos semióticos de Haruki Murakami:leitura a partir da teoria de C. S. Peirce
Existemmomentosnosquaisaartenosfazpensaremomentosnosquaisopensamentofazaarte.Talvezestesmovimentossejamnãodois,maspartesdeummesmocicloqueseretroalimentaeproporcionaqueopensamentoeaartenãosedesassociem.Aliteratura,obviamente,nãoescapadesseprocesso.Osegredopodeestarnaproximidadedaformapelaqualacessamosaliteraturaedaformacomoacessamosopensamento,queétambémfilosofia:alinguagem.Essepareceserumcaminhopossívelemdireçãoàexplicaçãodeporqueexistemessesmomentosnosquaisartetorna-sepensamentoepensamento torna-se arte
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