Banca de DEFESA: Alessandra Martins Melo de Sousa

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE : Alessandra Martins Melo de Sousa
DATA : 24/08/2022
HORA: 14:00
LOCAL: Microsoft Teams
TÍTULO:

“ THE INFLUENCE OF HIP AND KNEE JOINT ANGLES POSITIONS ON QUADRICEPS MUSCLE-TENDON UNIT PROPERTIES DURING MAXIMAL VOLUNTARY ISOMETRIC CONTRACTION. ”


PALAVRAS-CHAVES:
Relação momento-ângulo; Comprimento do músculo; Propriedades mecânicas; Força de extensão do joelho; Complexo tendão-aponeurose.

PÁGINAS: 28
RESUMO:

Existem várias condições que afetam especificamente a integridade do joelho em indivíduos jovens e o exercício é uma intervenção poderosa no tratamento de disfunções do joelho. No entanto, os estudos não deixam claro qual é a melhor escolha de posicionamento, se sentado ou em decúbito dorsal, com 60º de flexão do joelho, permitindo maior produção de força ou priorizando 20º de flexão do joelho com menor estresse articular. Determinar como a unidade músculo-tendínea do quadríceps femoral atua, de acordo com os ângulos das articulações do quadril e joelho pode ajudar os clínicos na escolha do ângulo articular durante as propostas de reabilitação. Nosso objetivo foi investigar a influência dos ângulos das articulações do quadril e joelho na contração isométrica voluntária máxima (CIVM) dos extensores do joelho, atividade elétrica e eficiência neuromuscular, arquitetura muscular e rigidez do complexo tendão-aponeurose (TAC) de todos os constituintes do quadríceps e as propriedades do tendão patelar. Vinte jovens do sexo masculino foram avaliados em quatro posições: supino com flexão do joelho a 60º (SUP60); sentado com flexão de joelho a 60º (SIT60); supino com flexão do joelho a 20º (SUP20); e sentado com flexão de joelho a 20º (SIT20). Os extensores de joelho, a CIVM, e a ultrassonografia foi utilizada para determinar no quadríceps femoral: a) arquitetura muscular (em repouso e durante a CIVM) [ângulo de penação (θp), comprimento do fascículo (Lf)], b) rigidez do CTA e propriedades morfológicas, materiais e mecânicas do tendão patelar foram avaliadas. O torque e a eficiência neuromuscular da CIVM foram maiores para SUP60 e SIT60 em comparação com a posição SUP20 e SIT20. Encontramos maior Lf e menor θp nas posições com o joelho fletido a 60º. O CTA, força do tendão, rigidez, tensão e módulo de Young foram maiores nas posições mais alongadas do que nas encurtadas. O alongamento foi maior no SIT20 comparado ao SUP20. A atividade elétrica muscular, comprimento do tendão, tensão e a área de secção transversa permaneceram inalterados. Concluindo, os clínicos devem utilizar preferencialmente posições a 60° de flexão do joelho ao invés de 20°, independente da posição sentada ou supina durante a CIVM em propostas de reabilitação para maior produção de força muscular e tendões mais rígidos. ClinicalTrials.gov(Identificador: NCT03822221).Palavras-chave: Relação momento-ângulo; Comprimento do músculo; Propriedades mecânicas; Força de extensão do joelho; Complexo tendão-aponeurose.


MEMBROS DA BANCA:
Externo à Instituição - MARCO AURELIO VAZ - UFRGS
Interna - 1772842 - PATRICIA AZEVEDO GARCIA
Presidente - 1962055 - RITA DE CASSIA MARQUETI DURIGAN
Notícia cadastrada em: 15/07/2022 14:38
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