Banca de DEFESA: Olavo Amancio de Oliveira

Uma banca de DEFESA de DOUTORADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE : Olavo Amancio de Oliveira
DATA : 05/04/2023
HORA: 08:00
LOCAL: ICC Norte, Módulo 23
TÍTULO:

 

"ESTUDO E MAPEAMENTO DA VULNERABILIDADE AMBIENTAL EM AMBIENTE CARSTICO DA ALTA BACIA HIDROGRAFICA DO RIO CORRENTE NO NORDESTE GOIANO


PALAVRAS-CHAVES:

Aquíferos cársticos, fluxo subterrâneo, vulnerabilidade intrínseca, método COP.


PÁGINAS: 126
RESUMO:

 

A pesquisa em tela teve como objetivo identificar, mapear e mensurar as áreas de vulnerabilidade intrínseca da alta bacia hidrográfica do Rio Corrente, localizada no nordeste do Estado de Goiás. Para viabilidade do estudo, utilizou se o método COP que é propicio ao mapeamento da vulnerabilidade dos ambientes cársticos. Os ambientes cársticos, em especifico os aquíferos cársticos, desempenham função importantíssima no abastecimento de água potável no mundo inteiro. Sabese que as águas subterrâneas representam o maior volume de água doce no planeta, portanto, estes tipos de ambientes são considerados um recurso indispensável para o abastecimento dos seres humanos. Vários são os países do mundo que são abastecidos unicamente por águas subterrâneas oriundas de aquíferos cársticos, ou que as águas subterrâneas servem como fonte de complemento para o abastecimento, como, por exemplo: Paderborn, Alemanha; Burgundy, França; Cracóvia, Polônia; Sete Lagoas, MG; Lagoa Santa, MG e São Sebastião, DF. O método COP foi desenvolvido e aplicado em país europeu, onde o clima e os aspectos físicos dos solos atuam de forma diferente, neste sentido, para a utilização do método COP, foi proposta uma modificação no parâmetro das camadas sobrepostas (Fator O), haja vista que os solos tropicais brasileiros apresentam solos estruturados e solos não estruturados. Usando técnica de geoprocessamento para confecção dos layouts e mapeamento dos índices de vulnerabilidade intrínseca por intermédio do modelo COP. Os resultados apontaram cinco categorias ou classes de vulnerabilidade à contaminação da água subterrânea, distribuído da seguinte maneira: muito alta (7,08%), alta (9,07%), moderada (10,50%), baixa (35,18%) e muito baixa (38,17%). Embora as classes de vulnerabilidade muito alta, alta e moderada apresentaram um baixo percentual dos índices de vulnerabilidade, ainda assim, estas classes de vulnerabilidades devem ser consideradas pelos gestores ambientais, visto à forte relação entre água subterrânea e a água superficial na área estudada.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 1893431 - ROGERIO ELIAS SOARES UAGODA
Interno - 1298407 - VINICIUS VASCONCELOS DE SOUZA
Externo ao Programa - 1170677 - JOSE ELOI GUIMARAES CAMPOS
Externo à Instituição - LUIZ EDUARDO PANISSET TRAVASSOS - PUC MINAS
Externo à Instituição - ANDRE DE SOUZA AVELAR - UFRJ
Notícia cadastrada em: 31/03/2023 17:22
SIGAA | Secretaria de Tecnologia da Informação - STI - (61) 3107-0102 | Copyright © 2006-2024 - UFRN - app30_Prod.sigaa24